All I Ask

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Sinto algo tocar meus pés. Algo gelado e parecia que se movia porque estava subindo por minha perna. Me esforço para abrir os olhos. Meu corpo precisava dormir. Dormir era algo que eu não estava conseguindo fazer nos últimos dias. 'Que merda! Quando consigo finalmente dormir o universo me manda algo para atrapalhar' penso ainda tentando fazer com que meu cérebro abrisse meus olhos. Quando o que quer que fosse estava chegando próximo a minha preciosa eu finalmente abrir meus olhos.

— Ei... aí é lugar proibido. — Falo e não acredito no que vejo.

— É mesmo?

— Mas como você está no meu quarto? — Falo ainda sem acreditar no que estava vendo. 'Meu cérebro tá tão cansando que está vendo até fantasma'.

— Eu já falei para você aprender a trancar essa porta, qualquer pessoa pode entrar. — falou e começou a subir até chegar na minha boca. — Que sorte a sua que sou eu né?

Sem me dar tempo de falar algo ela me beijou. E que beijo. A saudade me domina e eu me entrego ao beijo que começou lento, acho que ela teve medo de ser recusada, mas não demorou muito para o beijo se intensificar. As mãos dela apertava minhas coxas. Eu sempre dormia apenas de lingerie então suas mãos quentes tocavam minha pele, apertavam, me marcava como sempre fazia.

— Eu... Você.. Não.. — tento falar algo mais meu corpo se arrepiando com os beijos em meu pescoço não estava me ajudando.

— Shiii.. Não fala nada. Seja minha apenas.

'Ahh porra!' tento ser forte, mas me rendo sou uma fraca quando ela fala assim.

Sem parar os beijos em meu pescoço ela tira meu sutiã. Sinto meus peitos sendo apertados. E ela sabe como me enlouquecer, aperta com força o biquinho do meu peito enquanto sua boca devora o outro.

— Porra! Isso, baby. Não para.

— Isso nunca passou pela minha cabeça, Daddy.

'Como senti falta disso'. Seus dentes raspam e me morde causando tremores e aumentando minha vontade de sentir ela dentro de mim. E como se eu estivesse falando alto sinto uma de suas mãos tirando minha calcinha.

— Tão molhada, Daddy. — Ela fala ao tocar meu sexo, que a essa altura estava encharcado e se falasse estaria implorando pelos dedos dela.

— Vai, Baby. Não precisa tortur... porra.

Os dedos dela entram de uma vez me fazendo contrair o corpo. Olho e encontro seus olhos me encarando enquanto seus dedos brincam de um vai e vem gostoso e rápido. Seu olhar intenso me faz tremer mais que o efeito de ter seus dedos em mim. Buscando saciar meu desejo eu conduzo sua boca até meus seios e em um pedido silencioso para ser chupada por ela sinto sua língua brincar com meu seio sem parar de me penetrar.

— Morde forte e mete com força, baby. Agora.

Meus gemidos se intensificam quando ela obedece e enfia com mais força. Sinto uma pequena dor, mas o prazer que sinto é bem maior e tudo que peço é para ela não parar. Como uma boa menina ela continua os movimentos até sentir meu corpo tremer e meu sexo prender seus dedos enquanto me entrego ao orgasmo.

— Porra, baby. Como eu tava com saudade disso. — Digo de olhos fechados ouvindo sua respiração.

— Gostou, Daddy?

— Vou te mostrar o quanto gostei.

Giro nossos corpos e começo a tirar sua roupa. Ao estar completamente nua eu me afasto e olho para aquele corpo que me encantou desde a nossa primeira vez. Sem aguentar mais eu beijo cada pedacinho daquele corpo, queria marcar cada cantinho. Devoro seus seios fartos, os gemidos dela só me aumentava meu tesão. 'Como amo esses peitos' penso.

Minha mão chega até seu sexo completamente molhado, olho para ela e a encarando eu enfio meus dedos e vejo seus olhos se revirarem e isso me deixa mais louca e enfio com mais força.

— Ohhh Daddy, issooo fode sua Baby.

Sempre amei essa entrega dela, o jeito que ela demonstrava o prazer. Enfiava com força, a cada gemido eu entrava e saia dela. Mas eu estava com saudade do sabor dela.

— Quero sentir seu gosto, amor. – Falo em seu ouvido antes de descer.

Seu sexo estava tão vermelhinho. 'Porra de buceta gostosa'. Passo minha língua lentamente por sua abertura e a sinto tão quente, tão gostosa. Enfio minha língua e chupo como se eu fosse morrer sem aquilo. Aperto sua bunda fazendo com que o contato aumentasse, sua pele branquinha com certeza estava cheia de marcas agora. Brinco com minha língua dentro dela e a ouço gemer. Chupo forte até sentir seu corpo tremer e sentir o gosto de seu gozo na minha boca.

Subo e a beijo lentamente.

— Vai dormir comigo?

— Sempre durmo, amor.

Me aconcheguei nela e fechei os olhos.

— Eu te amo, baby.

— Eu I will leave my heart at the door I won't say a word..

Abro os olhos e me vejo sozinha no quarto, apenas com um celular avisando que já era hora de acordar.

Contes ChaudsOnde histórias criam vida. Descubra agora