Adeus ilha maldita

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Na vinda, continuo a procura pelos números restantes, e eu continuava a querer ajudar, mas sem poder, íamos andando até que encontramos um pé de manga, e Miguel mais Paulo tiveram a brilhante ideia de jogar coisas no pé para a manga cair, tinha uma no chão, então eles pegaram essa e jogaram, mas errou, então jogaram outra coisa, não lembro oque foi!, então veio um som de portão se abrindo e todo mundo começou a correr, eu que estava com a bola no meu pé, comecei a chutar ela para longe, correndo e chutando, tudo isso foi uns 20 segundos até que paramos e começamos a dar risadas, continuamos a andar até chegar em casa. No dia seguinte começamos a armar as coisas para ir para a casa a aventura na ilha havia acabado. como eu tinha conseguido o carro da ultima vez para chegar até o ferry boat, Lurdinha queria que eu liga-se para meu tio novamente para eles vir nos buscar quando todos chegar na cidade, então eu liguei para a minha casa e minha avó atendeu o telefone,ela disse que iria mandar meu irmão falar com meu tio, então ele foi, mas meu tio não estava em casa, quando desliguei o celular todos já tinham saído da casa, peguei minha mochila e fui com eles, quando chegamos na esquina, Lídia ligou para o motorista que trouxe a gente para perto da casa da ilha, então o motorista veio com outro carro atrás, colocamos nossas coisas no porta malas e fomos para a estação do ferry, no meu carro estava Lurdinha e Ester e no caminho conversamos, quando a gente chegou, Lurdinha pegou as passagens rápido, porque ela é preferencial por causa do bebê dela, para esperar a hora do próximo ferry, todos foram sentar num banco que tinha perto de onde pega as passagens, e eu estava conversando com a prima de Lídia, quando de repente, sinto um arder no meu ombro, olho para atrás vejo um homem sentando, pensei que ele tina jogava feijão em mim, mas quando olho para cima, vejo a bunda de um pombo, essa viagem não podia piorar, até no momento final acontece isso comigo, é de rir para não chorar, então levantei perguntei a menina que eu estava conversando onde ficava o banheiro, e ela foi comigo, entrei no banheiro e tirei a camisa, abri a torneira e comecei a me lavar, peguei papel higiênico e tudo, a camisa ficou molhada, então eu cheio de ódio de tudo, desci sem camisa, e olha que se tem uma coisa que eu não fico, é sem camisa, e peguei a camisa vermelha que eu tinha usado na noite anterior, depois disso chegou o ferry. dentro do ferry com tudo balançando da um enjoo forte e tontura, então comecei a dormir com a minha mochila, até que chegamos, quando levantei falei, gostei da viagem se quiser me chamar de novo estou aqui, mas eu falei por educação estava injuriado com tudo que aconteceu, com todo desprezo de Lídia para mim, nem como amigo ela quis saber de nada, ouvi da mãe de Lurdinha que Lídia não queria ir para ilha por causa de mim, com tudo isso que eu descobri dela, fiquei com raiva, pensava que ela era uma boa pessoa, que era tímida e com amor, e vejo que ela saiu com Ester para procurar homem e tudo mais, descobri que as tímidas que você deve ter mais medo, por isso tem o ditado na internet que mulher não tem coração, pelos menos essa não tem. ela tinha falado comigo que o melhor dia da vida dela foi no dia que eu me tinha dita que gostava dela, e ela faz isso comigo, eu não entendi, ok, deixa pra lá, voltando para o acontecimento, descemos do ferry e pegamos um carro para ir para a casa, eu levei as malas de Lurdinha para casa e depois me despedi e fui para a minha casa. 

O Esperado - Esperando Por Uma LuzOnde histórias criam vida. Descubra agora