TWENTY ONE

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SHEDOWN ON

+18

Hoseok começa beijando meu pescoço lentamente, murmurando coisas excitantes em meu ouvido. Me contorço por baixo dele, minha bunda roça em sua ereção fazendo-o gemer contra minha pele arrepiada.

Ele passa a mão pela minha cintura, apertando a mesma, e depois passa para minhas coxas. Provavelmente vão ficar roxas. Sem me importar, agarro a borda da bóia e aperto-a controlando um gemido.

Hoseok me vira, fazendo-me o encarar. O mesmo me avalia, parece durar uma eternidade, depois, me laça um sorriso malicioso.

— Vai logo. - tento regular minha respiração, impaciente.

— Você é muito apressadinha, Shedown. - diz, afundando o rosto entre meus seios.

— Ou você que é muito lento. - rebato, e enlaço seu tronco com minhas pernas.

Ele ri e começa a desamarrar meu biquíni, enquanto deixa marcas de chupões em meus ombros. Quando acaba, ele o puxa para baixo, deixando não sei aonde. Hoseok acaricia meus seios calmamente, chupando o bico de um fervorosamente. Arfo com o ato.

Ainda terminando o trabalho em meus seios, tiro sua bermuda com os pés facilmente. Ele termina a ação, e se livra da parte de baixo do meu biquíni, deixando-nos igualmente nús.

Hoseok abaixa com um sorrisinho e me masturba, passando a língua sobre minha intimidade, enfiando-a fundo em mim, levanto o quadril para facilitar. Gemo alto, agarrando os cabelos da nuca do mesmo puxando sua cabeça para mais perto de minha intimidade, incentivando-o a continuar.

O maior para, apenas o suficiente para me penetrar com três dedos. Arfo de prazer. Ao ver minha impaciência, Hoseok deixa escapar um suspiro de desejo.

— Vai logo. - repito.

— Como quiser. - ele diz e sou penetrada sem cerimônias.

Grito com o ato, minha respiração fica descompensada só com a penetração. Grande, grosso, cheio de veias fortes, pulsando fundo dentro de mim. Ele fica na mesma situação, sem fazer nenhum movimento para mim me acostumar com a sensação e a dor.

Vendo que já estou acostumada, o mesmo começa a se movimentar fazendo movimentos lentos. Aperto seu ombro, sinalizando que pode aumentar o ritimo, e assim o mesmo faz.

Nosso gemidos ficam altos, nem as ondas que batem contra as rochas mais para o lado conseguem abafar o som de nossos corpos colidindo.

Hoseok pega minha cintura e me vira, fazendo com que eu fique de quatro. Ele continua os movimentos, ainda mais rápido e provocante.

Aperto incansavelmente a bóia que suporta nós dois.

Nunca me senti tão viva.

Tão feliz.

Tão eu.

Sem nada para me empedir.

Sorrio ao ouvir meus pensamentos. Com nossas vozes e suor se misturando de um jeito único. O mesmo se debruça sobre mim, beijando e chupando meu pescoço já marcado.

Viro-me abruptamente, e deito-o na bóia, agora é minha vez de assumir o controle. Sento em seu pau pulsante, consigo acelerar ainda mais o ritimo, resultado de mais gemidos parecendo quase gritos. Deito meu corpo sobre seu peito sem parar a ação, e começo a arranhar seu peitoral bem definido, beijo e chupo o maior deixando-o na mesma situação que a minha.

Atingimos em sincronia um orgasmo avassalador. Ambos gritamos o nome um do outro, e nos beijamos na tentativa de abafar os gritos e gemidos.

Pingando suor, saio de dentro do mesmo, me aninho em cima dele, o pouco espaço da bóia não permite muita coisa. Mas, ali ficamos. Apenas aproveitando a maravilhosa sensação.

— Foi a primeira vez que conseguimos transar de verdade. - Hoseok comenta, rindo.

— Verdade. - rio junto. — Ainda mais no mar em cima de uma bóia. - emendo.

— Pouco espaço, mas, um momento perfeito. - diz.

— Sim. - concordo, apoiando minha cabeça em seu peito.

— Mamãe! - alguma criança, acho, berra. — Quem são eles?

— Eles quem, meu amor? - uma mulher indaga.

Puta que pariu! - Hoseok e eu susurramos juntos.

— Cadê nossas roupas de banho? - indago.

— Não sei porra! - responde

— Procura! - retruco.

Achamos nossas roupas boiando um pouco mais para frente no mar. Vestimos e fomos em direção à areia. Cumprimentamos com um aceno de cabeça a mulher o homem e a filha que chegaram.

Pegamos nossas coisas e caminhamos até a saída, mas somos impedidos por uma mão e meu braço.

— O quê estavam fazendo lá? - a criança indaga.

— Brincando com a bóia. - respondo sorrindo.

— Ahhh! Legal! A areia daqui é preta! Vocês viram? - pergunta, toda animada.

— Sim, nós vimos! Linda, não? - a criança concorda com a cabeça e saí.

— Eu vi vocês dando uma bimbada. - a mãe da criança chega, e diz do nada. — Não se preocupem. Não conto à ninguém. - promete e antes de sair nos lança uma piscadela.

— Vamos logo para o hotel. - digo chamando um táxi.

Abnormal Love » BTS × J-Hope ×Onde histórias criam vida. Descubra agora