Destino Complicado ♡ (Romance)

Capítulo 2

~ Olhe nos meus olhos e diga que me quer como eu quero você.   
                    - Ross Copperman~

          ~Emely narrando~

Termino de tomar meu banho e desligo o chuveiro. Pego minha roupa que acabou de sair da secadora e penduro no cabide. Enxugo meu corpo e seco meu cabelo. Visto a roupa e começo a fazer uma leve maquiagem, só para tirar a palidez e esconder os arranhões que estão por todo meu rosto por causa do acidente.

(Toc Toc)

Eu - ENTRA!

Escuto a maçaneta girar e saio do banheiro.

- Oi! (Ele vem em minha direção e me puxa pela cintura para me dar um beijo molhado bem carinhoso).

Eu - Oi amor! (Sorrio e retribuo o beijo).

- Vamos para casa?

Eu - Vamos! Estou ansiosa!

- Também estou! Prepare-se (Ele dá um sorriso malicioso e me dá um beijo rápido).

Pego minha bolsa e vamos em direção a recepção médica.

- Tome senhora (A recepcionista me entrega a autorização que o médico me deu e recolho meus documentos).

Eu - Obrigada.

Henrique e eu entramos em seu EcoSport branco, a coisa mais linda de se ver, e vamos para casa, porque hoje promete..

Eu - Amor, tô com fome. A comida do hospital é horrível. Me salva.

Henrique - Como que posso salvar você amor? (Ele fala mas continua concentrado no trânsito).

Eu - Você salva não deixando sua bebê morrendo de fome (Faço voz manhosa e faço um biquinho pra ele).

Henrique - Sorte sua, que estamos chegando perto de um restaurante. Não quero ver minha nenêm morrendo (Sinal fecha e ele me encara, colocando uma mão em minha coxa e dando um sorriso safado pra mim).

Eu - Ok.. (Começo a percorrer seu braço com meus dedos e sinto uma vibração por seu corpo).

Henrique - Não me provoca em meio ao trânsito garota.. (Ele pisca pra mim e acelera o carro quando o sinal abre). Deixa pra comermos depois, agora, vamos pra casa.

Sorrio e sinto uma tensão/tesão, subir por minha espinha.
Paramos em frente o apartamento em que moramos, e mal deixamos o carro no estacionamento e já estamos nos pegando enquanto estamos indo para o elevador.

Ele me prende contra a parede e coloca uma das minhas pernas em sua cintura. Seguro sua nuca e puxo seus cabelos com a outra mão, enquanto ele morde meu pescoço.

Eu - Vamos.. entrar (Falo sem fôlego e o puxo para dentro do elevador).

Quando a porta fecha, voltamos a nos beijar e nos emaranhamos em meio aos prendedores colados ali.
O elevador para no Sexto Andar e a porta abre, fazendo com que nos afastemos e corramos para nosso quarto.
Ele mal fecha a porta e já me joga no sofá, fazendo com que eu solte um gemido de dor, mas com um certo prazer envolvido.

Não sei como, mas estamos bem aninhados na cama. Arfando de cansaço, e suados de tanto brincar.
Fizemos por toda a manhã, e não vamos esquecer da tarde toda né?!

                        (...)

- Amor! Amor! Acorda bebê!

Me viro e abro os olhos, vendo um lindo e encantador sorriso para mim. Sorrio e me sento na cama.