Destino Complicado ♡ (Romance)

Capítulo 18

~ Você e eu fizemos uma promessa [...]. Não acredito que você me decepcionou. Mas a prova está no jeito como isso dói.
- Sam Smith ~

~ Henrique narrando ~

Eu - Ela vai amar esse colar (Falo tirando um colar de diamantes da vitrine).

Nah - Verdade. Combina com o vestido de noiva dela.

Como meu casamento será essa semana, resolvi comprar os pequenos detalhes para ele. A Nah, veio me ajudar e veio comprar umas coisinhas também.

Eu - Será que ela irá gostar desse brinco? (Mostro pra Nah, e ela faz uma careta).

Nah - Mano, a Emely não usa brinco! (Ela revira os olhos e franzo a testa).

Eu - Não?

Ela bufa e revira os olhos novamente.
Continuamos a procurar joias e acessórios, até que terminamos as compras.

Nah - Tenho que ir pra casa. O João vai no cartório hoje, e eu vou com ele.

Eu - Tá. Eu vou pra casa também. Te vejo outra hora.

Nah - Tchau!

Nos despedimos e vou em direção ao local onde estacionei meu carro.
Entro nele e dou partida. Rota: casa. Ver minha princesa.

Chegando em casa, guardo a chave do meu carro na recepção, e entro no elevador.

Quando chego, fecho a porta e me jogo no sofá.

- Então o que fizemos... não foi nada pra você? (Escuto essa voz conhecida e pulo do sofá, indo em direção ao quarto).

- Eu estava sensível e confusa. Mas respondendo sua pergunta: Foi sim. Foi um erro! Vai embora por favor!

Abro a porta de dou de cara com a Emely e a Ingrid nuas.

O colar de diamantes que estava na minha mão cai, e se parte em mil pedaços.

Emy arregala os olhos ao me ver, e a Ingrid corre para o banheiro.

Emely - E-eu p-osso expli-icar! (Ela se levanta da cama e vem em minha direção).

Eu - Não quero suas explicações! (Tento falar firme, enquanto prendo as lágrimas).

Viro as costas e vou embora. Escuto seus gritos implorando para que eu lhe ouça, mas ignoro e corro para o elevador.

Pego as chaves do carro e entro nele sem rumo e direção.

~ Emely narrando ~

Eu - MERDA! (Coloco a mão na cabeça e começo a tentar achar uma solução para tudo isso).

Ingrid - ELE JÁ FOI? (Ela grita do banheiro e a raiva me sobe).

Corro para o banheiro e puxo ela para fora.

Eu - A culpa é toda sua! (Dou um tapa na sua cara e ela me encara confusa). Se você tivesse ido embora assim que eu mandei, isso não teria acontecido!

Ingrid - Emy, eu te am... (Antes que ela termine a frase, lhe dou outro tapa e sua boca começa a sangrar um pouco).

Eu - Não se atreva a dizer que me ama. VOCÊ NÃO SABE O QUE É AMAR! (Coloco meu dedo na sua cara e ela me olha apavorada). Você deveria ter me escutado e ter ido embora. Mas você NUNCA me escuta. Por isso que sempre me magoa. Você só faz da minha vida um inferno! SUA PUTA! (Pulo emcima dela e começo a lhe dar vários socos. Ela tenta segurar meus braços, mas consigo me desviar).

Ingrid - AMOR PARA! (Ela grita e nessa hora, lhe dou um chute na cara, e ela cospe sangue).

Eu - NÃO ME CHAME DE AMOR! (Grito e saio de cima dela).