Mais do que apaixonante.
Ela encontrou nele a proteção.
Ele virou seu Porto seguro.
Será que o amor vence todos os obstáculos??
????Vamos nos envolver com eles Paulo e Rafa.????
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🌹🌹🌹 NÃO CONSEGUI ESPERAR PARA A PRÓXIMA SEMANA ESTA AI AMORES ESPERO QUE GOSTEM BJOS LUZ. 🌹🌹🌹
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TOC.....TOC....TOC...TOC
Meus olhos forçam a se abrir, estou esparramado na minha cama, com uma loira deliciosa, totalmente enroscada em meu corpo nu, minha ex secretaria, já que Edu a dispensou ontem, eu não consegui a ver sofrer, bebemos em um barzinho e acabei a trazendo para a casa dos meus pais, DROGA! péssima escolha.
TOC...TOC..-Paulo Backer, você tem apenas dez minutos para sair desse quarto ou vou te dar uma surra de sinto aos 26 anos.
Pulo da cama e chacolho a garota que nem sei seu nome já que nunca a chamei pelo nome. - Docinho acorda, vamos! você não quer sair daqui a vassouradas.
Ela se espreguiça e me encara totalmente manhosa. - Amor venha para a cama, mais tarde falamos com minha sogrinha.
O que? uma noite e ela esta chamando minha mãe de sogra se ela estivesse aqui agora a ouvindo, tenho certeza que essa garota sairia em menos de um segundo,para a loja de noiva e tenha certeza que eu estaria no aeroporto procurando uma passagem para um lugar mais longe, mas claro que ela não precisa saber que tenho uma mãe casamenteira! enrolo uma toalha em minha cintura, sorrindo a encaro. - Docinho se fosse você não falaria isso a dona Luíza, ela não quer o bebê dela longe, se é que me entende! e vendo a hora você tem apenas cinco minutos para se arrumar e da no pé.
- O que? mais e nós Paulo?
- Eu não te prometi casamento, tivemos uma noite casual, foi boa e acabou cada um pro seu lado.
- Como eu pude ficar com voce. - Ela se levanta e pega suas roupas espalhadas pelo chão. - Você é um... é um..
Ela me encara, sorrio debochado e deixo a toalha cair, seus olhos azuis ficam enormes encarando DETONADOR que da pinote pronto pra entrar em ação. - Eu sou um que? docinho!
- Você é um o..ogro.
Ela começa a se vesti rapidamente e eu coloco apenas um short. - Você quer dinheiro?
- O QUE?
Ela vem com fúria em minha direção e me acerta um tapa na cara. - Eu não sou vadia senhor Paulo e faz um favor me esquece.
Claro que eu não queria que ela me enchesse o saco, mais eu não a chamei de vadia, ofereci dinheiro para o táxis, a garota nem deixou eu explicar, vai entender! Ela sai pisando duro, e eu fico sem entender frustrado e absolutamente duro.
Saio do meu quarto e sigo para a grande cozinha, meu pai e minha mãe estão tomando café com as caras nada boa, Laura minha irmã de quatorze anos me encara com sorriso matreiro, como se eu levar bronca fosse seu presente de natal favorito, reviro os olhos e sento ao seu lado apertando sua bochecha.
