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Narração por Gael. 

Depois que a festa da Sara acabou, o pai da Luna foi embora com a minha mãe e eu fiquei de levar a Luna. Nem preciso dizer que nos acabamos naquele pula-pula, faltou a Mirella nos expulsar da casa dela. 

Logo mais tarde, estava com a Luna já no meu carro, mas ainda na rua da Mirella. 

Gael: Posso te pedir uma coisa? –Disse depositando um beijo no pescoço dela. 
Luna: Pode sim. –Ela abriu um sorriso lindo. 
Gael: Dorme comigo essa noite? 
Luna: Só dormir? –Ela falou tímida, mas eu captei a malícia de suas palavras. 
Gael: Sabe que não. –Falei sussurrando no pé do ouvido dela e ela se arrepiou. Passei a mão em suas coxas e apertei com vontade-. Estou morrendo de saudade desse corpo. 
Luna: Vamos logo pra sua casa. –Ela mordeu meus lábios. Ajeite-me no banco, sorri e dei partida no carro. 

No caminho o fogo já estava começando, a safada da Luna começou malandramente apenas a acariciar minha coxa e logo já estava subindo para o meu pau, fazendo uma massagem nele. Logo ele ficou durão, porra como eu estava com saudades dela. 

Quando chegamos a minha casa, mal deixei o carro na garagem e saímos, peguei a Luna no colo e fui chutando e batendo todas as portas até chegarmos no meu quarto. A coloquei contra o guarda-roupa com as pernas dela entrelaçadas na minha cintura.

Luna: Eu te amo muito, Gael, muito. –Ela disse olhando-me fixadamente e com as mãos na minha nuca, eu sorri e dei um cheiro no pescoço dela. Subi até a sua orelha, mordi a pontinho. 
Gael: Eu te amo pra caralho. –Sussurrei no ouvido dela. A Luna cravou as unhas na minha nuca e eu suspirei-. Porra morena. 
Luna: Gostoso. –Ela arranhou minhas costas enfiando a mão por dentro da gola da minha camisa. 
Gael: Vou te mostrar o gostoso. –A pressionei mais contra o guarda-roupa e dei uma chupada forte no seu pescoço pra marcar mesmo-. Você é minha porra. –Dei um tapão na sua coxa e ela gemeu.
Luna: Só sua. 
Gael: Safada. –Mordi seus lábios e a beijei com volúpia. Tirei minha camisa e a joguei longe. Peguei nos cabelos dela com força e a beijei com vontade.

Ela soltava suspiros nos meus lábios e pressionava cada vez mais o corpo dela no meu. Ela pediu pra descer do meu colo e depois se colocou de joelhos e bem devagar começou abrir minha calça e ao mesmo tempo passava a língua na minha barriga até encontrar a cabeça do meu pau. Foi uma loucura o que ela fez, que chupada maravilhosa, com aquela boca quente deslizando por todo meu pau e o engolindo. Peguei no cabelo da Luna e a fiz chupar com vontade.

Aquela safada chupou com gosto, deslizou a língua pela base do meu pau e chupou minhas bolsas enquanto tocava uma punheta gostosa. Eu já estava ficando louco para foder ela, a Luna iria sentir todo o meu tesão que eu estava naquele momento. 

A fiz levantar do chão e a joguei na cama. Arranquei toda sua roupa, a deixando toda nua só pra mim. Porra eu tinha toda essa mulher pra mim, como eu fui tolo em desperdiçar tanto tempo da minha vida sem ela? 
Passei o dedo pela racha de sua buceta, enquanto devorava seus seios. Aqueles biquinhos rijos de prazer. A Luna suspirava e rebolava a buceta de leve nos meus dedos, sua buceta encharcada estava pedindo pau, implorando para ser fodida. 
Fui descendo beijando cada parte daquele corpo maravilhoso, demorando em cada beijo para deixar a minha marca por todo aquele corpo até chegar na sua buceta cheirosinha. Senti o cheiro da minha mulher e comecei a chupá-la. Passei minha língua pelos lábios de sua buceta e chupei bem o seu clitóris, enquanto ela se contorcia de prazer na cama. Introduzi dois dedos em sua buceta e eu joguei uma de suas pernas pelo meu ombro. Chupava o clitóris dela enquanto a fodia com vontade com os meus dedos. A Luna gemia, rebolava a buceta na minha boca se contorcendo de tesão e segurava suas mãos no lençol da cama.

Gael: Fica de quatro. –Dei um tapa na sua coxa, ela se posicionou de quatro, dei um belo de um tapa naquela bunda gostosa.

Tornei a chupá-la com força, com vontade. Subia chupando até seu cuzinho e voltava para sua buceta. Meti o dedo no seu cuzinho e ela gemeu gostoso.

Agora eu fodia seu cuzinho e chupava aquela buceta carnuda e gostosa. A Luna gemia pedindo mais e era isso que eu dava pra ela, cada vez mais prazer. 
Eu deitei na cama e ela sentou com sua bucetinha na minha boca. Apertei suas nádegas com força enquanto a chupava, dei um tapão em sua bunda e ela rebolou sua buceta na minha boca. Estava me acabando saboreando o melzinho da minha mulher, os gemidos da Luna me deixava louco para encher logo sua buceta de porra. 

Dei um tapa ardido na coxa dela e a fiz levantar da minha boca. Ela desceu e foi jogando suas pernas uma de cada lado do meu corpo e foi sentado, fazendo sua bucetinha encaixar no meu pau. Porra aquela buceta apertada e quente, com aquele melzinho escorrendo no meu pau. Ela gemeu um pouco de dor porque estava difícil pra enfiar tudo. Mudei então de posição, a coloquei deitada na cama, enfiei só a cabecinha do meu pau, segurei em uma de suas pernas em volta da minha cintura. 

Luna: Me fode, Gael. 
Gael: O que? –Fui colocando e tirando a cabecinha do meu pau na buceta dela. 
Luna: Me fode amor. –Ela pediu manhosa e gemendo baixinho. 
Gael: Não estou entendendo. –Continuei tirando e colocando, isso estava a deixando louca. Sentia o corpo dela ferver de prazer. 
Luna: Porra me fode! –Ela falou mais grosso e eu enfiei todo meu pau naquela buceta carnuda. Ela gemeu alto de dor e cravou as unhas na minha coxa-. Ai caralho. 
Gael: Não pediu pra eu te foder? Agora eu vou te foder. –Comecei a socar meu pau em sua buceta, enquanto ela gemia louca de prazer.

Sua bucetinha apertada e quente me deixava louco, fazendo-me desejar que essa noite nunca mais acabasse. A fiz gozar loucamente na minha piroca, mas eu ainda não estava satisfeito. Tirei meu pau de sua buceta, a coloquei de quatro e chupei toda extensão de sua buceta, sugando e me deliciando com o gozo dela. 
Mordi a bunda da Luna com força e ela riu safada, sorri e comecei a passar a língua no seu cuzinho que piscava pedindo meu pau. Mordi meus lábios, me posicionei atrás da Luna, dei umas 10 bombadas na buceta dela pra deixar meu pau bem melado e fui encaixando meu pau devagar em seu cu.

Ela mordia e engolia meu pau devagar com aquela bunda gostosa. Meu pau foi deslizando apertado no seu cuzinho com dificuldade até entrar até o talo.

Comecei a foder aquela delícia bem devagar, enquanto a Luna gemia pedindo pau. Fiquei parado com o meu pau dentro do seu cu e ela começou a rebolar nele enquanto eu dava tapas e mais tapas naquela bunda gostosa. Ela rebolava engolindo meu pau e eu estava louco de tesão. Ela ia pra frente e pra trás, engolindo meu pau, olhando pra trás sorrindo e gemendo bem safada. Eu peguei no cabelo dela com força, dei duas voltas na minha mão e puxei para trás fazendo ela levantar ainda com o meu pau na sua bunda. Apertei seus seios e beijei seu pescoço. 

Gael: Você me deixa maluco. –Chupei seu pescoço, beijei suas costas e ela suspirou safada toda arrepiada. 
Luna: Que saudade eu estava. 
Gael: Xiu, deliciosa. –Fudi seu rabo lentamente e ela ajudava rebolando na minha piroca.

A coloquei de quatro novamente e mandei ver a fudendo com força. Gozei pra caralho no cu dela, depois tirei meu pau e ela veio me chupar gostoso. 

Ela deitou sobre o meu corpo e eu ainda queria mais, do jeito que ela esfregava sua buceta em mim também queria mais pau. Encaixei meu pau na sua buceta, ela sentou em cima de mim com a buceta no meu pau. Então começou então um sobe e desce frenético, segurei naquela bunda gostosa e ajuda a fazer o balançado, não demorou muito e ela gozou pra caralho na minha pica gemendo e se contorcendo, tendo um orgasmo. Ela voltou a me chupar e a punhetar pedindo pra que eu gozasse na sua boca, gozei muito gostoso naquela boquinha maravilhosa. 
Ela deitou do meu lado na cama e ficamos nos beijando, enquanto eu acariciava com vontade aquela bucetinha toda melada. Estávamos suados e com os corpos quentes. 

Gael: Você é muito gostosa. –Falei dando vários selinhos nela. 
Luna: A gente não vai mais perder tempo de nada. –Ela riu-. Quero umas 3 fodas por dia pra compensar o tempo perdido. 
Gael: Seu pedido é uma ordem, minha mulher. –Ri e beijei seu pescoço. 

E quem disse que fomos dormir? Saímos do meu quarto para eu trancar a porta da casa, fomos pra cozinha, estourei um champagne pra comemorar nossa volta e acabamos fudendo de novo.

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