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Já fazia algum tempo que Light tentava convencer L a sair um pouco da longa e entediante rotina que tinham, nem que fosse por pelo menos um dia, apenas um dia e L, depois de muita resistência, resolveu por algum motivo que ainda era um mistério para todos a sua volta, aceitar passar um dia na residência dos Yagami.
Na residência Yagami:
Ao chegarem na casa da família Yagami, Light faz um pequeno tour por sua casa, mostrando onde cada cômodo ficava. Começou pelo térreo, na parte dos fundos tinha a lavanderia com uma porta para fora, onde ficava o varal, nesse corredor entre a cozinha e a lavanderia tinha uma porta, devia ser o banheiro, logo mais a frente tinha a dispensa, seguindo pela cozinha ao lado direito da porta da frente e por último a sala de estar e sala de jantar, que ficava ao lado esquerdo; subindo as escadas para o segundo andar tinham os quartos, o seu, o de seus pais e o da sua irmã e no fundo esquerdo tinha o escritório de seu pai e um quarto de hospedes e mais um banheiro ao lado do escritório.
Depois de cumprimentar e ser devidamente apresentado como colega de Light a mãe do mesmo, foram para quarto e começaram a trabalhar, ficaram trabalhando por horas nada muito diferente do que faziam no complexo onde estavam, Light estava em seu computador pessoal e L em seu próprio, e protegido, notebook. Mas algo em especial incomodava L desde o momento em que entrou naquele quarto estranhamente impecável, aquela chave. Era uma armadilha, claro que sabia disso, mas queria saber o que fazia daquela chave, aquela uma armadilha, e quando há duvidas, também a de haver perguntas.
—Light, o que tem ali?— Pergunta L ainda com os olhos sob a tela do notebook.
—Hm?— Murmurou desviando o olhar para L, que prontamente apontou para gaveta —Ah, sim. Não é nada de mais, nada com que se preocupar— Respondeu voltando para sua tarefa, minimamente feliz pela pergunta de L, seria essa a sua chance de testar sua armadilha?
—Se não tem com o que se preocupar, então eu posso ver?
—Bom, é algo muito pessoal meu, entende Ryuzaki?
—Hm, entendo— Respondeu olhando para Light que continuava a ler os documentos com indiferença no seu computador —Então, é um diário?
—Digamos que, sim. É um diário.
L levantou e andou lentamente parando ao lado de Light que não disse nada ao ouvir o barulho da corrente rastejando no chão. Com calma abaixou o rosto um pouco mais baixo que o de Light, observou os olhos do castanho passar de um lado para o outro lendo cada palavra do arquivo, não aqueles que eram evidências, ou, diretamente relacionados ao seu caso, mas um breve estudo do perfil de suas vítimas, um exercício. Deixou seus olhos de lado e num rápido ato destrancou com um giro na pequena chave, mas a gaveta não abriu mais que um centímetro, Light foi mais rápido que isso. Com um simples puxar na camisa de L conseguiu selar seus lábios nos deles. Lábios que foram separados com brutalidade.
—Você— Tentou montar uma frase enquanto pensava, "esse era o seu plano?", sentia o seu rosto queimar diante de tanta infantilidade —Você não pode me tocar assim sem a minha permissão. É assédio sabia?— Disse, agora menos vermelho e com calma, como de costume.
—Desculpa, mas era isso que iria encontrar no meu "diário"— Disse voltando para leitura do seu arquivo —Meus desejos e anseios— Concluiu voltando o seu olhar para L com um sorrisinho —Precisa de mais alguma coisa?
—Light— Chamou, enquanto corrigia seu pensamento anterior, "então, esse é o seu plano".
—Sim?
—Eu posso pegar alguns doces da dispensa?
—Claro, vamos pegar.
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Que o unifoda-se abençoem a todes.
Até e não, eu tenho nenhuma intenção de satisfazer os fãs de Death Note, essa é uma fanfic pra quem queria ver isso acontecer de verdade e rápido. Bjs °~U.u~°
Obrigada pela enorme paciência, caso encontre mais algum erro e obrigada a você que me dá estrelinha, sim você mesmo, é isso que me lembra que eu tenho que editar e escrever pra postar, bjs até o próximo capítulo.
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Que Deus Abençoe Kira
FanfictionTudo começou com uma morte distante, depois aumentaram para duas, três, quatro mortes distintas que me levaram até você. Era um caso grande já no começo e eu te odiava, tinha nojo dos seus ideais, dos planos mesquinhos e infantis que te escondiam at...