Um dia na casa da amiga

6.2K 400 34
                                    

Mariana Guilbert on.

Volto para para P da vida. Entro em casa, e meu pai não esta ele volta, para... 20, 21hrs por ai.

Me jogo na minha cama, e fico fitando o teto, a única coisa mais interessante no momento...

(…)

Já si passaram 20min, e eu estou aqui... Fitando o teto.

Até que eu lembro, que uma garota chamada "Mirela" me deu seu número.

E também fico pensando em: eu conheci duas pessoas, e elas não ficaram me xingando... Primeiro sinal.

Pego meu celular, e coloco no SMS para falar com Mirela.

Eu- É o número da Mirela? - Primeira coisa que si passou na minha cabeça.

Depois de 5min, ela responde:

Mirela- É sim! - Responde, e eu dou um suspiro de alívio. - O que vai fazer mus tarde? - Pergunta, e eu penso...

Eu- Nada! Meu pai não está em casa, e minha ma... Não tenho nada para fazer! - Disfarço.

Mirela- Vem em casa?! - Penso...

Eu- Pode ser! - Respondo, e ela manda um emoje de "carinha feliz".

Levanto de minha cama, e vou me arrumar não vou de uniforme.

Ela me manda o endereço, e eu o sigo, mas antes de sair eu deixei uma carta para meu pai dizendo:

Pai, eu fui para casa de uma amiga minha, não si preocupe estou ótima.
Tem comida na geladeira, e si precisar de me... Pode me ligar.

Com amor... Mariana Guilbert

Pego um táxi, e vou até a casa da Mirela.

Chegando, vejo uma casa bonita... Centímetros menor que a minha. Amarela, com branco, jardim colorido (rosas brancas e vermelhas) essas duas rosas, me lembram minha mãe. Sempre ela dizia " Rosa vermelha... É de amor. E a branca... De paz" adorava suas histórias de princesa quando eu era mais nova.

Para com os meus devaneios, quando o motorista buzina.

Motorista- Oh moça, eu não tenho o tempo todo não... - Diz, e eu reviro os olhos está de mal humor hoje? Pois si estiver, não desconte em seus clientes.

Paguei ao moço, e fui a cominho da casa.

Toco a compoinha, e não demora muito, a porta abri.

A minha frente, vejo uma senhora, mais ou menos 46anos de idade.

###- Oi... - Diz com um sorriso no rosto.

Eu- Oi. Queria saber si a Mirela si encontra aqui... - Digo devolvendo o sorriso.

###- Ah claro, ela disse que viria! Entre... - Diz dando passagem, para eu entrar.

Entro, e é bem bonito por dentro, branco, marrom, amarelo e preto.

###- Sinta-se a vontade! - Diz e eu afirmo.

Sento no sofá(branco) e fico esperando a Mirela.

Mirela- Desculpe. Demorei? - Pergunta, e eu nego.

Eu- Bom, tem pais? - Pergunto, e ela afirma.

Mirela- Um pai, e uma madrasta... Meu pai diz que: ela traiu o próprio marido, para ficar com ele. - Diz, e eu lembro do caso do meu pai. - Mas eu não gosto muito dela! - Não pode ser minha mãe. Não... Não. Tem muitas mulheres que traem para ficar com outro. Não... Não pode ser.

Eu- Ela tem filha ou filho? - Tento ver si é ela mesmo.

Mirela- Não. Um dia perguntei, e ela negou... - Menos mal.

Eu- Bom, bora para seu quarto? Quero ver como é. - Digo, e ela me leva.

(…)

O quarto dela é bem confortável.

Depois de assistir-mos fomos para cozinha lava a bagunça (a empregada já tinha ido embora).

Até que escuto a porta abrir, olho e vejo(eu acho) o pai da Mirela.

Mirela- Pai... - Corro para abraça-la.

###- Oi querida... - Diz retribuindo seu abraço.

Mirela- Doutor Rodrigo, Mariana. Mariana, Doutor Rodrigo. - Apresenta a gente.

Eu- Oi... - Aperto sua mão.

Rodrigo- Oi, e seja bem vinda... - Diz e eu sorriu com isso.

Mirela- Cadê sua mulher? - Pergunta com cara de nojo.

Rodrigo- Filha... Já conversamos sobre isso. Ela é sua madrasta! - Ela não fez uma cara muito boa. - Respondendo sua pergunta, ela está vindo... Foi fazer algumas compras. - Diz.

Mirela- Tá... Vou subir! Tchau... - Diz subindo, escuto a porta abrir.

Rodrigo- Amor... - Escuto falar.

###- Oi... - Fala uma voz familiar.

Rodrigo- Não vai falar com ela, filha? -Pergunta.

Mirela- Oi... - Diz sem olhar para eles.

Eu olhei para trás, mas a mulher estava de costas merda.

Ah, e isso aconteceu a gente subindo as escadas.

Chegamos no seu quarto, e eu quero matar minha curiosidade...

Eu- Você não gosta da sua madrasta? - Pergunto.

Mirela- Não é que eu não goste... - Diz meio enrolando. - É que da para ver em seus olhos, que ela não gosta de me! - Diz, e eu sinto pena dela.

Sinto meus olhos pesarem, e acabo dormindo.

1°.A Mina Que Ele Não QuisOnde histórias criam vida. Descubra agora