-Olá. Hoje é dia 3 de novembro de 2017, estou em casa, sentado, na cama, no quarto do meu avô.
-Muito bom? (-fiquei pensando por alguns minutos-), manhã -tarde ou noite?
-Que horas são? (-falei comigo mesmo-). Bom... (-então olhei para o celular. Afinal, não tenho relógio de ponteiro, gente pobre é outro nível-).
-São 9:49 da manhã. (-olhei para fora da janela, a preguiça não deixou eu sair-). O sol está agradável... Então é bom dia?(-pensei-).
-Ah! É verdade. É dia! (-afirmei, escancarando meus dentes de um lado para o outro-).
-Então, como eu dizia...?
-Pera aí (-então parei-). O que eu estava escrevendo mesmo? (-perguntei para mim em voz alta. De repente volto para ver o que escrevi. Logo-).
-Olá. Muito boa tarde. São exatamente 10:49 da manhã. E vou lhes contar uma história, ou tentar pelo menos!
A história se trata de um garoto. Querido pela sua mãe, Hellen Golduing. Seu pai, Richard Golduing e por todos os quem o conhece.
Mas essa história de orgulho pelo filho, acabará em segundos. Não por ele ser um demônio! Mas pelo preconceito.
Um romance de intenso amor e prazer. Se transformando em dor e sofrimento!!
A história começa com um casal de jovens. Uma garota de 19 anos e um rapaz de 24 anos.
Eles saíram de casa e estavam a caminho do hospital. Só faltava algumas horas para a jovem moça e seu jovem marido, ganhar um presente para a vida toda.
O homem foi buscar o seu Fusquinha, que chamava de carrão, denominado MERCEDES-BENZ, que parecia mais um FUSQUINHA BENS.
Quando reparou que suas rodonas, inchadas como a de um verdadeiro fusquinha, estava murcho, como uma uva que acabara de ser chupada e furada com os dentes semelhantes a um prego.
Pegou o macaco e o pneu reserva, que estava no porta-mala de seu Carro. Se é que chamamos disso. Afinal, na parte de dentro não cabia nem duas pessoas, e olha que tinha quatro lugares.