Capítulo 3

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Quando Josephy chegou à casa. A tarde de segunda, mal havia começado. Não sabia o que fazer. Antes de tudo, teria que fazer um cronograma para segui-lo.

Ele foi falar, para sua mãe, sobre seu primeiro dia na escola.

-Oi manga.(-era o apelido que ele deu para sua mãe. MANGA. Sua fruta preferida-) Tudo bom?

-Tudo ótimo querido. Como foi o seu primeiro dia?

-De aula? (-disse Joseph. Por ser um pouco lento para entender as coisas. Lesado. É a palavra correta-)

-Sim, filho. (-respondeu sem estar surpresa. Afinal ela conhecia muito bem seu filho. Bom, pelo menos, era o que ela pensava-)

-Meu dia foi ótimo. Melhor impossível. já conheci novas pessoas, novas amizades e até me convidaram para ir em suas casas. Na verdade, uma pessoa. O nome dele é Sammy. Tem a minha idade, é do signo virgem. Sei disso porque ele é stressado.

Ele tinha razão!!

-É um pouco mais alto do que eu. E se a senhora deixar eu o trago aqui e vocês tiram suas próprias conclusões!!

-Por mim tudo bem. Tenho certeza que seu pai não pensa o contrário. Mas mesmo assim, estamos de olho. Não sabemos quando um bom garoto se desdobrará ao avesso!!

Mas ela não sabia que seu filho nascera ao avesso. Na verdade, ela não sabia de nada. Pelo menos sobre os sentimentos dele. Mas sobre sua pessoa, ela sabia do começo ao fim. Como a sua triologia do coração, de Nora Roberts.

Josephy deu um sorriso.

-A senhora precisa de ajuda?

-Claro. vou fazer um bolo de abacaxi, enquanto você prepara a massa eu preparo o recheio.
Ok?

Zephy deu uma risadinha. Sua mãe era péssima em fazer massa de bolo. As vezes em que ela tentava o preparar, ele inchava e ficava grandão. Pelo menos, enquanto estava quente. A cada minuto que ele esfriava murchava, mais e mais, até ficar pequenininho.

O que vale é o sabor. Se o recheio não vai no meio, vai em cima. É o que o jovem Golduing sempre dizia. Fora muitos outros argumentos que respondia perguntas, no momento sem respostas.

Pegou a massa pronta. sabor limão. Nem precisou ler as instruções. Colocou 3 ovos, 2 xícaras de leite, duas colheres cheias de manteiga. Bateu no liquidificador. Por 1 minutos. despejou o pacote. Tornou a religa-lo. Misturando o líquido com a massa. Mas ela ficou muito homogênea. Do tipo, mole de mais. Zeph colocou muito leite. O ideal era duas xícaras, contendo 200ml. Mas a família Golduing não tinha. Então usou copos normais contendo 250ml.

Porque não?!

Pegou a farinha de trigo. Para deixar a massa mais consistente. Tornou a bateu mais um pouco. deixou-a no ponto. No ponto em que foi perguntar para sua mãe se estava bom.

-MÃE. Está bom?

-Deixa eu ver. (-pegou a colher. Colocou dentro da massa. Levantou em seguida. Deixando escorrer-). Está ótima!!!

-Mas não está muito dura, mãe!?

-Não. Está ótima, filho!!!

Pegou a forma de vidro. Grande, larga e oval. Untou-a. (Se é que essa palavra existe!). Com manteiga. Denominada margarina. E farinha de trigo. Despejou a fusão.

Um grito de aviso surgiu. Era Hellen.

-Fiiiilhoh!!! Você colocou Pó Royal!!!?

-Não. (-Zeph pegou a massa que acabara de colocar na Travessa. Recolocando no liquidificador-)

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