Doce Audrey
Olhos castanhos quentes
Que te abraça em um olhar
Sorriso meigo
Que reflete a inocência de uma criança
Inspiradora por dentro e por fora
Beleza que remete ao mundo
Palavras adocicadas que fere o mal
Doce Audrey onde tu estás?
Herói byroniano!
Sorriso faceiro
Doce olhar
Risada que iluminava a quem chegar
Gotas de chuva banhavam o final de tarde
A fumaça e o fogo do cigarro era quentes de se notar
Passos lentos e tímidos afundavam-se nas poças
E formara pequenas bolhas de esperança
O jeito de tragar
Com os olhos entre abertos
Uma frisada de nariz e o leve assobio em soltar a fumaça.
Fumaça aquela que desvanecia no ar como uma promessa esquecida
O ar poético levara um herói de suas profundezas escuras
O herói byroniano salva almas rebeldes sem causa.
De uma vida promíscua e obscura
Notas finais do capítulo
Duas poesias em que homenageio duas personalidades que moldaram meu jeito de ser,
Obrigada Doce Audrey e ao Herói Byroniano!
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Crônicas de um eu lírico (Palavras de uma Poetisa)
PoesíaCrônicas e pequenos textos líricos. Para os amantes das palavras e das poesias. Espero que gostem