4. Mudanças

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(Uma semana depois...).

Como o Thomas veio morar na Califórnia, ele precisava encontrar uma casa para morar. Então eu e meus primos iriamos ajuda-lo a encontra uma casa nesse fim de semana. Minha mãe não ficou muito feliz em saber que o Tom vai se mudar, pois ultimamente quem tem feito à comida em casa, era o Thomas. – Até eu estava me acostumando em ter ele como o cozinheiro da casa.

***

O Thomas estava mexendo no notebook, quando eu apareci para tomar café da manhã.

- O que está fazendo? – eu pergunto para o Tom enquanto preparava o meu café com leite.

- Eu estou vendo umas casas e apartamentos. – ele responde enquanto digitava no notebook.

- Achou alguma coisa interessante? – eu pergunto.

- Achei – Ele continuava a digitar.

- Cadê todo mundo? – eu pergunto.

- O Pablo está dormindo, a kassiane e a dona Antônia foram à feira. – o Tom não tirava o olho da tela nem para olhar para mim.

- O Pablo dormindo até agora!? Isso não é novidade – eu falo bem sarcástica e Tom dar um riso.

- Novidade mesmo é o ouvir roncando! – O Tom rir e finalmente olha por cima do notebook e me encara. (ele ficou tão atraente quando olhou por cima do notebook).

- Quais os seus planos para esse sábado? – Eu pergunto. O Tom fecha o notebook e se levanta da mesa.

- Hoje, eu vou ver umas casas. E quais são os seus planos para hoje? – O Thomas pergunta enquanto pega uma jarra de água.

- Ainda não sei. Talvez ficar em casa. – eu respondo. De repente alguém toca a campainha – Você está esperando alguém? – eu olho para Thomas.

- Não que eu saiba – o Tom responde.

Eu abro a porta e vejo uma cegonha, caminhão com grande carroceria especial para transporte de carro. E no caminhão tinha um carro da Ford, que era da cor preta.

- Aqui mora o Senhor Thomas Castro Oliveira Donati? – Um homem era americano, era baixo, magro, e usava o uniforme da empresa e segurava um documento.

- Thomas é pra você! – eu coloco a cabeça para dentro de casa.

- Oi – o Tom fala ao aparecer na porta.

- Thomas Donati? – O homem pergunta.

- Sou eu – O Tom olha para o homem e depois para o caminhão.

- Assina aqui, por favor – O homem mostra o papel e o Tom assina – Obrigado!

- De nada – o Tom responde.

O homem faz um sinal para o outro funcionário, e no mesmo instante é retirado o carro preto de cima do caminhão. E depois o caminhão sai. Ficando apenas eu e o Thomas.

- É seu? – pergunto para o Tom.

- É! Eu pensei que não conseguiriam traze-lo para Califórnia – o Tom abre um sorriso.

- Dá pra ver que não houve problemas – eu falo e o Tom concorda.

***

O Thomas decidiu então procurar uma casa, já que tem um meio de transporte, agora. Como eu não tinha o que fazer, eu resolvi ajudar o Tom em escolher uma casa bem legal. E é claro que formos no carro dele, ainda mais que o meu carro estava com minha mãe. Então não tivemos muitas alternativas.

Diário de uma ProfessoraOnde histórias criam vida. Descubra agora