8. Um dia na Praia

34 2 0
                                    

Acordo com as conversas da minha mãe e da minha prima, elas não paravam de falar pareciam relógio, e andavam para lá e para cá, isso me deixava tonta. Elas estavam se arrumando para ir à praia. É claro que me despertei na hora quando percebi que elas iriam à praia.

Vesti o meu maiô azul- escuro com uma saída- de- praia, e coloquei um chapéu na cabeça. Fiquei pronta em questão de minutos. Eu gostei do maiô, ele se ajustava bem no meu corpo, valorizando as curvas do meu corpo – se eu tiver alguma, né! Eu pareço mais para um graveto do que uma top model com curvas.

- Como estou? – eu pergunto para minha mãe e para minha prima.

- Você está linda, filha – minha mãe aberta minhas bochechas.

- É genética! – a Kássiane dar um sorriso.

- Vamos logo! Os meninos estão esperando do lado de fora! – Minha mãe avisa.

- Eles vão? – eu pergunto.

- É claro! – a dona Antônia confirma.

***

A praia estava ensolarada, um ótimo clima, e também havia muitos banhistas. Com certeza será um dia relaxante – assim eu espero – Nós sentamos de baixo de uma cabaninha e ficamos observando a movimentação da praia.

- E então... Vamos dar um mergulho nesse mar? – o Pablo pergunta – Que tal apostar uma corrida até o mar?

- Apostado – o Thomas e Kássiane falam ao mesmo tempo.

O Pablo e o Thomas tiram a camisa, ficando apenas de bermuda. O Thomas tinha um corpo todo definido, ou seja, barriga tanquinho e braços fortes, mas não de forma exagerada. Já o Pablo era magro tinha um pouco de barriga, mas nada se comparada a do Tom. Eu fiquei distraída com a "paisagem"

- Kássia? – O Thomas olha para mim.

- O quê? – eu pergunto confusa – Eu estava distraída.

- Desde quando o corpo perfeito do Thomas é distração?! – O Pablo provoca e o Thomas fica corado.

- Cala boca, Pablo! – eu tento intimida-lo, mas não dá certo.

- Então vem calar! – o Pablo provoca e sai correndo e então eu começo a correr atrás dele, e depois a Kássiane e Thomas vem correndo.

Corremos até o mar e mergulhamos na água, que é doce estava e um pouco fria, mas bem gostosa para dar um mergulho. Eu fiquei boiando por um tempo até o Pablo jogar água na minha cara, então ficamos jogando água um no outro.

Os meus primos voltam para cabaninha, enquanto eu e o Thomas ficamos conversando.

- Então... Você e o Luan só terminaram, porque ele teve que se mudar – o Thomas fala.

- Foi – eu admito – Talvez se não fosse isso, a gente estaríamos juntos ou não.

- E se por acaso ele te pedisse para voltar? – o Thomas pergunta com uma tristeza no olhar.

- Eu não sei – eu falo de forma sincera.

- Então... Ele tem chance de voltar com você?! – O Tom fala com a voz melancólica.

- Você está triste? – eu pergunto, o Thomas olha no meu olho e eu começo a sentir um borbulho no estomago (O que é isso?) – Acho que fiquei muito tempo na água! – eu começo andar em direção da cabaninha e o Thomas vêm logo atrás.

Diário de uma ProfessoraOnde histórias criam vida. Descubra agora