Teacher ❁Texting ❁ {L.S}

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— Entre Styles  — Meu pai diz e entro em sua sala. Seu escritório era bem grande, todo repleto de livros e certificados espostos em quadros. Uma forma de passar a todos um ar de superioridade, isso era bem a cara dele.

— Você disse que tem algo a falar comigo? Alunos novos na minha sala uh? — Digo passando a mão em minha barba rala. Olho fixamente no fundo dos seus olhos e o encaro com um olhar frio.

Meu pai se tornou um cara tão arrogante. Eu e ele éramos inseparáveis, na minha cabeça ele era meu super herói. Hoje em dia eu não consigo nem cogitar essa ideia, esse homem se tornou um dos piores vilões dos meus "sonhos".

— Sim, mas, antes disso tenho outra coisa mais importante para falar.  — Ele diz mantendo sua postura séria.

— Diga.  — me levanto indo até uma pequena mesa e despejando um pouco de whisky em um copo, junto a duas pedras de gelo.

—  Louis Tomlinson.  — Ele diz ríspido e aperto o maxilar logo ficando congelo em meu lugar. Como ele sabia sobre Louis?

— O que tem ele?  — Engulo seco e tento não parecer atingido com aquilo. Me sentei novamente na cadeira em sua frente e tomo um gole do conteúdo alcoólico, logo não tentando parecer atingido com aquilo.

— Você sabe que ter algo íntimos com alunos é crime. Minha escola e uma das mais qualificadas do país, não quero meus nome em nenhuma enquete de jornais. Você não vê o quão isso sooa ruim? Eu sempre fiz de tudo para você Harry, por que está fazendo algo tão estúpido a ponto de namorar com um garotinho de merda? — Desmond fala com um tom alto e fico de pé jogando o copo de whisky com bastante força na chão. Eu não queria que falasse assim de Louis, ele não é a um garotinho de merda..Ele era meu, meu Louis!

— Cala sua boca! Você não é ninguém para falar do Louis. O Louis é uma das pessoas mais importantes que conheci em toda a minha vida, ele só de respirar me faz me sentir bem. Você como PAI deveria ao menos me agradecer por esta gostando de alguém de verdade  — Grito. Sinto meu rosto por inteiro se aquecer, eu estava a ponto de explodir. Era isso, não conseguiamos ter 20 minutos de conversa, ele era simplesmente um mostro.

— Agradecer por ser um gay? Me poupe seu viadinho de merda, nenhum pai sonha isso para seus filhos. Você deveria ser um médico, ter uma esposa e filhos!  — O homem grita mais alto e me aproximo dele pegando a caneta que estava no meu bolso e a batendo contra a mesa.

— Eu quero minha demissão, agora!  — Digo olhando para o homem de uma forma quase que doentia. Não podia ficar mais um segundo essa escola, não queria respirar o mesmo oxigênio do que aquele homem.

—  Com todo o prazer  — Desmond assina algo no papel e me dar. Amasso o papel e guardo no bolso, em passos rapidos vou ate a porta e a bato com bastante força.

Eu queria mata-ló