E de todos os gestos que me transparecia,
Nenhuma expressão me restara naquela sublime sala vazia...Silênciosa e ao mesmo tempo barulhos tomavam conta, não da sala, mas da minha mente,
Onde espaçosa ela ecoava, onde nítida ressaltava, luzes apagadas, o vento entrava e saía, e isso me cutucava pelos simples fato de estar parada contendo-se de tanta agonia...Mas eu respirava, eu observava calmamente todos os detalhes,
Da grama verde ao céu azul, dos pássaros ás borboletas, de todos os passos infalsos em meio ao corredor, eu estava atenta,
Não por conformidade,mas por percepção,E que abuso seria esse se eu permanecesse me contradizendo, quando posso usar as minhas palavras para aqui então estar descrevendo,
Sim, termino como poesia,
Pois já devia imaginar aquele que vem a mim,
Que mera são as minhas palavras e jamais terão fim...!!
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Cronicando Crônicas
PuisiUm pequeno espaço literário que se torna enorme quando se aprende a sentir, então mergulhe comigo em pequenos textos que farão pensar de um modo diferente! ^^