E em uma sublime noite,
Chuvosa e meio embaçada, jovens com passos lentos e em seguida acelerados fugindo da garoa,
Se destraem a cada esquina, a cada pessoa que avista.
A chuva cada vez mais forte faz com que ambos parem, que se agitem em favor do frio que consome seus tecidos adjacentes no momento,
Cada passo à brisa transparente de olhares confusos e novamente o frio os domina...
Agora, sentados ao chão, pela primeira vez uma melodia sufocante se torna leve e simples...
Com vozes doces e agudas como uma flata fina e robusta....
Novamente se põe a chuva constante, com passos agitados e irregulares...
Até que o frio os congele novamente...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cronicando Crônicas
PoesíaUm pequeno espaço literário que se torna enorme quando se aprende a sentir, então mergulhe comigo em pequenos textos que farão pensar de um modo diferente! ^^
