Paro no tempo e vejo
O próprio tempo passando literalmente por mim,
Acena e em um estalar some...Me viro e relógios derretem e deslisam pela parede,
Borrados eles estão,
Tarças contorcidas. O escuro brilhou a noite passada,e eu gritei no silêncio,
Mais uma vez os relógios derretidos batem, alarmam e distorcidos permanecem...Um passarinho falou para mim que o seu canto havia perdido,
Uma grande coincidência, pois a noite passada um vagalume cantava!!Um gentil canto,
A minha escrita era um grito de silêncio, mas a minhas palavras eram brutalmente sufocantes de acordo com a melodia recitada em cada letra...É, foi bem cansativa aquela noite...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cronicando Crônicas
PoesiaUm pequeno espaço literário que se torna enorme quando se aprende a sentir, então mergulhe comigo em pequenos textos que farão pensar de um modo diferente! ^^