now you see me (Castiel)

thirteen (the past?)

to tentando melhorar a escrita dessa bagaça pq eu to muito insatisfeita com ela bjs

∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞

Era uma manhã calorosa de junho. O verão finalmente começava a aparecer e eu comemorei por finalmente poder usar mais das roupas que eu havia trazido.

Eu observava Paris bem embaixo de mim pela pequena sacada do apartamento. O Sol iluminava a cidade deixando ela ainda mais deslumbrante.

Fazia 1 mês desde que eu e Castiel tínhamos nos "entendido", o que de fato, resolveu grande parte de meus problemas. Mas não todos.

A dor não tinha ido embora. Ela continuava ali, sempre esperando o momento certo para dar o bote e fazer Castiel sofrer. E eu assistia, incapaz de fazer qualquer coisa.

Kentin continuava fazendo pouco caso de Sol, mas desde que eu o tinha ameaçado, as coisas começaram a fazer progresso. Lentamente mas claro que ainda é um progresso.

Sol continuava cada vez mais preocupado com sua mãe que só arrumava confusão atrás de confusão. Eu tentava conforta-lo como podia, mas nessas horas não há muito o que fazer. Apenas estar do lado da pessoa.

Meu irmão havia - finalmente né? - entrado em contato comigo e me explicado o por quê desse sumiço repentino.

- Eu recebi a proposta. - Ele dissera no dia que me ligou, a voz dele estava exatamente como eu me lembrava mas agora parecia ter algo mais: esperança. - Então fiquei ocupado com as coisas da mudança e...

Eu sabia o que significava.

Era "A Proposta" com letras maiúsculas.

- É a melhor notícia do ano! - Eu me agitava dando pulinhos tomando cuidado para não derrubar o celular no processo. Castiel estava do meu lado no dia e parecia entretido em me observar. - Você sonhou com isso a vida toda! Parabéns, Ty, você merece!

- Eu estou ganhando mais, me mudei ontem para uma casa maior em São Paulo e tudo mais. Estou conseguindo tudo que quero. Parece um sonho, Margot!

Tyler era policial.

Desde que eu me entendia por gente, sabia que o sonho dele era esse: proteger as pessoas. Manter a segurança de todos.

Quando ele apenas tinha seus poucos 18 anos, ele começou a trabalhar na delegacia local. Tyler conquistou seu lugar lá, cresceu e ganhou respeito de todos mas ainda sim ele não tinha tudo que queria. Ele queria ser grande, fazer coisas grandes e ser ainda mais reconhecido, agora finalmente isso foi conquistado.

Depois das nossas comemorações (que envolvia em Tyler contar os detalhes e eu surtar como se tivesse ouvido a melhor coisa do mundo) e eu contar tudo que havia acontecido comigo nesses meses na França, eu tomo coragem para entrar no assunto delicado.

- Você tem falado com a mãe? - Perguntei esperançosa por que essa era uma das minhas preocupações também.

- Não. Você tem? Ela não está tipo, num lugar sem sinal do Japão?

- Foi o que eu pensei também, mas esses dias ela me ligou e sem dizer nada desligou na minha cara.

- Ah, então ela está viva. Esqueça ela, Margot. Ela é adulta e sabe se virar.

Podemos dizer que Tyler não era o maior fã da nossa mãe.

- Sim... - Eu concordo sem estar nem
um pouco convencida.