tres - ¿Amigos? Amigos!

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Oliver saiu do banho mais relaxada. Já se sentia melhor e a dor de cabeça havia indo embora. Sentou na cama do quarto de hotel e começou a secar o cabelo com a toalha, alguns tufos caiam de acordo com o roçar do pano em sua cabeça. Ela queira que fosse mentira, mas sabia que logo teria que raspar. Terminou de secar e jogou os tufos de cabelo no lixo. Foi até a cozinha, tomou seus 5 comprimidos e voltou para cama.
Maria já dormia na cama ao lado, seu sono era pesado, Oliv observou a amiga por alguns segundos, desejando ter um sono tranquilo como o dela.

O toque de notificação do celular despertou ela de seus devaneios. Ela foi até o aparelho e destravou, um número desconhecido mandou mensagem. Quando abriu a conversa, nem acreditou.

Um sorriso preencheu seu rosto, Finn Wolfhard estava mesmo falando com ela

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Um sorriso preencheu seu rosto, Finn Wolfhard estava mesmo falando com ela.

Um sorriso preencheu seu rosto, Finn Wolfhard estava mesmo falando com ela

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Oliver estava feliz, pois Finn era tão atencioso. Ele poderia muito bem ter deixado os funcionários cuidarem de tudo, mas mesmo assim foi pessoalmente. E agora, ele estava conversando com ela por mensagem.

Após agradecer mais algumas vezes, se despediu do rapaz, pois precisa descansar. Colocou o celular para carregar e se deitou. Seu corpo estava exausto e os remédios começaram a fazer efeito. Ela pensou em tudo que aconteceu aquela noite e se sentiu alegre. Ela conheceu ele, sabia que nunca o veria novamente, mas estava satisfeita por aquele pouco tempo ao lado do ídolo. Na verdade, para ela, ele era bem mais que um ídolo. Wolfhard era sua paixão, mesmo só o vendo atuando e nas notícias, já nutria um sentimento pelo garoto, e aquela noite foi a prova de que ela precisava, pra ter certeza que ele era incrível.

[...]

— Promete que vai ligar para tia Mey!? — Maria dizia enquanto um funcionário do hotel colocava sua mala no táxi.

— Prometo! Pode ir tranquila. Vou fechar a conta aqui, depois irei ao Parque para dar uma volta. — Oliver tranquilizou a amiga.


Maria se despediu novamente de Carlucci com um abraço e um beijo na bochecha. Após o táxi sair, a menina ainda ficou ali, olhando para a rua e vendo a movimentação. Depois de fechar e pagar a conta do hotel, foi caminhando até o parque, que não era longe dali. Sua respiração desregulada obrigou ela a parar e descansar um pouco. Achou um banco perto de árvores e sentou. Algumas crianças brincavam ali, outras davam comida aos pombos, tudo era bem tranquilo e calmo.

Hasta que se rompe • Filiver • Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora