Cinco - Sentimientos

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Olá amores, a partir de agora a fic vai começar com uma contagem de meses, então fiquem ligados pois é muito importante.

É isso, vamos para o capítulo.

(1° mês)

Finn tentava convencer Oliver a ir ao baile com ele. A garota resistia, a data do baile era perto da data que ela decidiu raspar os cabelos. Foi uma decisão super difícil, mas necessária.

A TV de tela plana estava ligada em um canal de filmes, o barulho da chuva deixava o tempo aconchegante, e os dois estavam aninhados em um cobertor vermelho no sofá da sala da Sra. Carlucci.

Desde a notícia do tempo de vida  Oliver, no hospital, Finn dividia seu tempo entre entrevistas, show, sessões de fotos e Oliver. Os dois estavam cada vez mais próximos, quem os vice imaginária que tinha anos de namoro.

Wolfhard fez sua melhor carinha de cachorrinho dengoso para Oliv aceitar ir ao baile.

— Por favor!!! — falava manhoso.

— Não Finn. Eu vou está careca! E não tenho um vestido bonito para isso! Além do mais, o elenco da minha série favorita vai está lá, e eles são os amigos do meu namorado, olha quanta pressão! — Carlucci fazia seu drama, mas a verdade era que ela não tinha mais tanta vontade para sair a qualquer lugar.

— E se a gente adiar o seu corte novo para depois do baile? — Finn propôs e Oliver fingiu que pensava. — E eu posso te dar um lindo vestido, de presente de... — Ele fez uma pausa para contar. — De 13 dias de namoro. — Oliver riu.

— Mas... —A menina foi interrompida antes de falar.

— Podemos chamar a Maria para ir também! O Noah está sem acompanhante. - O cacheado pegou o celular e mandou uma mensagem para Schnapp.

— Hm... Tudo bem! Mas deixa eu falar com minha mãe primeiro e temos que ver se o médico vai liberar! — Oliver deu suas condições, deixando o namorado feliz com o quase sim para o convite.

— Claro, tudo pelo seu bem estar! — O rapaz concorda e sorri.

[...]

Com muita relutância, Finn foi para uma entrevista com o elenco de It, prometendo que votaria mais tarde. Oliver aproveitou a solidão da casa e foi descansar. Mas não demorou muito tempo e Maria ligou para ela, despertando a menina do sono.

Oliv!

Oi amiga. — A menina ainda estava meio sonolenta.

Te acordei, desculpa. Você está bem? Estou com saudades, onde está tia Mey? — Maria tagarelava sem parar.

Maria, fale devagar. Aliás, precisava mesmo falar com você!

Sério, sobre o que?

Quando vai vir aqui de novo?

Comprei a passagem, chego amanhã! — Maria dizia, estava curiosa para saber o que a amiga tinha para falar.

Então quando chegar aqui conversamos.

Hasta que se rompe • Filiver • Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora