Na casa dele...

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O segundo encontro aconteceu na casa dele, onde ele preparou um almoço para mim, um risoto de frango com batatas fritas que eu adoro. Mas depois do almoço ele me convidou para ver um filme no quarto dele, eu fui, porque nem passou pela minha cabeça que ele sendo um pastor iria tentar ter algo mais intimo comigo, não só tentou como tivemos.

A principio ele quis ficar se esfregando com roupa, mas não demorou muito o clima esquentou entre nós. Ele tirou a camisa e arrancou a minha blusa e sutiã, e começou a brincar com os meus seios enquanto me beijava, eu estava por cima dele e lembrando da promessa que ele fez, sexo só depois do casamento, mas queria ver onde iria acabar, e acabou melhor do que eu imaginava. Ele me deitou na cama, e desceu pelo meu corpo me beijando, quando chegou na barriga ele tirou a minha saia e ficou beijando a minha buceta com a calcinha, eu já estava extremamente excita quando ele arrancou a minha calcinha e caiu de boca na minha buceta, percorria ela inteira com a língua, em poucos minutos eu tive um orgasmo, ele parou e subiu beijando o meu corpo até na chegar na boca, onde deu um beijo bem demorado.

-Minha vez.

-Não, não, eu nem deveria ter feito isso.

Ele não deixou eu retribuir o oral maravilhoso que recebi, e notei que ele não teve ereção, ele disse que estava controlando-se para não ficar duro porque se ficasse não conseguiria parar. Então nos vestimos e fomos para igreja, mas antes ele me deixou em casa, pois não achava certo chegarmos juntos e sozinhos sem estarmos casados, aproveitei para tomar um banho e trocar de roupa. De noite após o culto, ele me convidou para jantar na tia dele, e pediu permissão para os meus pais, que concederam. Após a janta ele me levou novamente para a casa dele.

Dessa vez ele levantou o meu vestido,tirou a minha calcinha, abaixou a calça e a cueca e ficou esfregando a rola em mim, deixei porque fiquei curiosa em sentir a ereção, e queria ver até onde ele aguentaria se controlar. De repente ele solta um eu te amo, eu fiquei sem reação, não sabia o que falar, então eu o beijei. Ele se afastou e perguntou se eu não o amava, eu respondi que preferia demonstrar sentimentos por ações e não por palavras. Não satisfeito ele pediu para que eu falasse "aquelas palavrinhas mágicas" no ouvido dele. O que eu ia pensar, estávamos na cama, fui logo falando:

-Me fode gostoso.

Ele fez cara de assustado e disse:

-Não amor, essas palavras não, eu quero ouvir aquelas que vem de dentro do seu coração.

Na hora entendi o que ele queria escutar:

-Eu te amo.

-Isso, repete de novo, eu preciso ouvir isso.

-Eu te amo.

Depois de alguns minutos ele ficou com a rola dura e tentou penetrar a entradinha da minha buceta, mas não concluímos porque eu senti muita dor, eu estava excitada, molhada e mesmo assim senti dor, acho que por ter ficado sem penetração há quase dois meses, ele percebeu que era hímen complacente, se desculpou, e disse que não queria me machucar. Eu fiquei sem entender, antes já havia acontecido isso comigo, e fazia menos de um ano que eu tinha perdido a virgindade. Ficamos um pouco abraçados e ele me levou para casa antes da meia noite.

Durante a semana a gente trocava mensagens o dia inteiro, durante a noite eu o via na igreja, e nos finais de semana a gente ficava juntos. Eu já considerava ele como namorado, mas ele fez questão de pedir formalmente para os meus pais. Eu não gosto de namorar e envolver família, mas nesse caso foi através da família que eu o conheci, mas nunca gostei de namorar dessa forma, pois quando o relacionamento não dá certo todo mundo quer saber o motivo, isso me irrita, e sem contar no principal, eu não poderia passar a noite com ele porque iriam comentar que ele é pastor, que é errado, que ele é hipócrita (realmente ele é, não seria mentira né), e eu seria de certa forma controlada por esse motivo. Mas ele era alguém que pretendia ter algo sério comigo, então era melhor aceitar essas limitações para no futuro ter a liberdade de estar na minha própria casa.

Na mesma semana após a igreja ele passou na minha casa, e pediu permissão para os meus pais para namorar, enrolou mais de duas horas, passava da meia noite quando ele tomou coragem e abriu a boca para falar:

-Bom como vocês sabem eu estou saindo com a Lilith, e eu estou gostando dela e sinto que ela também gosta de mim, queria pedir permissão para poder namorar com ela, tenho boas intenções, irei respeitá-la e a farei feliz.

-Ela é maior de idade, você deveria perguntar isso a ela. Se você é solteiro, e ela também é, nada impede, eu não sou contra mas não sou a favor, você sabe que ela não segue os costumes da sua igreja, e muita gente vai falar, esteja preparado para isso.

Minha mãe foi sincera, e meu pai teve a mesma opinião:

-Quem deve saber disso é ela, eu não tenho nada contra esse namoro.

Então oficialmente começamos a namorar. 

A Pecadora e o PastorOnde histórias criam vida. Descubra agora