Estávamos na rodovia, a viagem seria longa na volta, e possivelmente teria congestionamento no trânsito. Eu estava descansando no banco do carona, e distraída pensando em qualquer coisa, quando senti a mão dele subindo pelas minhas coxas por baixo do vestido. Olhei de lado, e antes que ele tirasse a mão eu segurei a mão dele, porque comigo é assim: provocou, então aguenta. Então, ele colocou a mão por dentro da minha calcinha e me masturbou, mas não o suficiente para que eu gozasse, e seguiu me tocando de leve até o próximo posto de gasolina, onde ele parou o carro.
No mesmo instante eu o beijei e ele me puxou para mais perto do seu corpo, onde passou a mão por meus seios, barriga e bunda, mas mesmo assim ainda estávamos longe, até que eu sentei no colo dele com as pernas abertas de frente para ele. Então ele abaixou o decote do meu vestido junto com o sutiã e mamou nos meus peitos com o dedo enfiado na minha bucetinha, eu delirei de tesão e comecei a rebolar no colo dele.
-Vem cá que eu vou dar o que você tá querendo.
-Rola?
Ele nem respondeu, já abriu logo o zíper da calça e colocou o pau pra fora, e já estava muito duro, igual uma rocha.
Foi a primeira vez que transei em um posto de combustível, e eu tenho fetiche por lugares públicos onde corro o risco de ser vista, me dá o maior tesão.
Coloquei a calcinha de lado e sentei gostoso na pica dele, devagar mas forte.
Eu queria acelerar e me acabar sentando, mas o carro iria pular e certamente chamaria atenção e alguém acabaria com a minha diversão chamando os seguranças ou acionando a policia. Então me contive para fazer da maneira mais discreta o possível, pois eu tava louca para transar e não tínhamos feito penetração até o momento. Eu pirei mexendo minha buceta com a rola dele atolada dentro, tive orgasmos múltiplos e queria continuar gozando mais e mais ali, dentro do carro estacionado em frente a loja de conveniência. Mas o calor aumentou muito, não conseguia nem respirar direito, estava ofegante, mas continuava com um tesão do caralho.
Descemos do carro, pingando de suor, meu cabelo passou do estágio de estar bagunçado e estava molhado de tanto que transpiramos. Tentei me recompor no banheiro, mas não adiantou muito. E quando retornamos para o carro ele me dá a notícia:
-Pega a chave, você vai levar o carro.
-Eu o que?
Eu não estava acreditando no que havia escutado, que eu iria dirigir numa rodovia, eu não tinha experiência nem em vias normais, ele era muito louco, e eu mais ainda porque topei na hora, mesmo morrendo de medo.
-Nossa amor, você resolveu me castigar depois de transar tão gostoso há pouco minutos.
-Não, transei com você justamente para isso, para te deixar relaxada para dirigir.
Gostei disso, é incentivador, encorajador, mas eu ainda não estava relaxada, porque o carro estava desalinhado. Dirigi até o próximo posto onde entreguei o carro de volta para ele, quase chorando de nervoso. E seguimos viagem.
Foi uma viagem maravilhosa, eu ainda guardo todas as fotos que tiramos com muito carinho, assim como guardo as demais fotos também. E tenho uma lembrança muito dessa viagem, mas queria ter ficado mais tempo, não queria ter voltado tão rápido, queria ficar longe de tudo que lembrasse igreja, família materna, responsabilidades, fofocas, intrigas, queria ficar distante de tudo que causava estresse, e ficar em um lugar apenas nós dois, eu não me sentia forte o suficiente para lidar com esse tipo de coisa, estava me causando um desgaste emocional muito grande, e essa viagem de certa forma, fez ressurgir a esperança dentro de mim de que ficaríamos bem. Mas não ficamos.
Chegamos na nossa cidade já era de noite, e dormi na casa dele. Estava até animada achando que continuaríamos a nossa transa, mas não, ele estava muito cansado para continuar, tentei fazer um boquete para ele mas não funcionou, então, fui compreensiva, afinal, poderíamos fazer ao acordar. Fomos dormir, mas ao acordar não fizemos. Ainda bem que eu aproveitei no posto, se não teria ficado na vontade, mas eu sempre fico na vontade, porque sempre quero mais.
O que ele acha muito no sexo, para mim não é suficiente, quanto estou solteira eu não faço questão de transar, mas quando estou namorando ou com alguém fixo eu faço sim, e muita.
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A Pecadora e o Pastor
Não FicçãoÉ o tipo de história que não deu certo. Não vou iludir vocês, porque sei como é ser iludida por alguém, aqui não tem final feliz, tem alguns capítulos excitantes, apenas isso.