Durante a festa ele foi super atencioso comigo, achei que ele seria discreto e um pouco distante, mas me surpreendi.
Estávamos acompanhados da amiga dele, a missionária que implicou com o meu cabelo, mas não me intimidei com a presença dela, achei deselegante ela falando mal da festa dentro da festa, mas ignorei, fingi que não escutei ela criticando os noivos porque eram evangélicos e estavam dançando. Quase levantei para dançar, mas pensei no meu namorado, ele não merecia passar por algo assim, eu nem gosto de dançar em festas, pensei em fazer só para provocar mesmo, mas respirei fundo e mantive a pose.
Na hora de irmos embora lembro que nos aproximamos da pista de dança, estava sem iluminação, e nos beijamos com direito a uma pegada na minha bunda onde senti a rola dele encostar em mim, continuei beijando e abracei ele forte, quando ele interrompeu nosso beijo, e cochichou no meu ouvido:
-Nossa que pegada gostava você me deu agora.
Voltei a beijar, e depois questionei:
-Gostou?
-Amei.
Então fomos para o estacionamento, entramos no carro e voltamos para casa. Achei que ele iria me deixar em casa primeiro, e depois levar a amiga dele, mas novamente ele me surpreendeu, primeiro deixou a idosa fofoqueira, e ao invés de me levar para a minha residência, ele me levou para a dele. Eu realmente não esperava por isso.
Era para eu estar morta de cansaço, mas para trepar eu nunca estou cansada. Mesmo após uma viagem, transar a manhã inteira, ir para o sítio de tarde, casamento de noite, eu não tive tempo para dormir, eu deveria descansar, mas prefiro fuder.
Chegamos na casa dele por volta da meia-noite, quando ele disse:
-Sexo só depois do casamento.
-Verdade amor, depois do casamento está liberado.
Ele me levou aos beijos para o quarto dele, onde prontamente foi subindo o meu vestido e apertando a minha bunda, enquanto eu pegava no pau dele. Tiramos a roupa, ele já estava com a rola dura igual pedra, porra que delicia do caralho aquela rola dele. Eu estava doida pra ser fodida, quando ele me jogou na cama e caiu de boca na minha buceta.
-Ai amor, eu amo sua boca em mim, piro quando você passa a língua na minha buceta e mete a língua dentro dela, mas agora eu quero a sua rola dentro.
-Safada, você quer rola, então vou te dar. Abre a pernas pra mim.
Abri as pernas e ele entrou gostoso, a partir daquele momento eu enlouqueci de tesão.
-Me fode, essa buceta é sua.
Ele meteu inteiro, parou e me beijou, e fudeu me beijando, os beijos abafava os meus gemidos, até que teve um momento que eu não conseguia mais beijar, estava ficando sem ar, abracei ele e meus gemidos foram ficando cada vez mais alto, até que quando eu estava para gozar eu cravei as unhas nas costas dele e gritei de tanto prazer. Meu corpo estremeceu e gozei gostoso com ele me comendo por cima.
Se eu fiquei satisfeita? Fiquei, e muito, mas eu queria mais.
Dessa vez subi em cima dele, e montei gostoso naquela rola que ele tinha. Cavalgava rápido, e sentava forte, quando ele disse que estava se segurando para não gozar, era tudo que eu precisava ouvir, então apoiei as mãos na parede e mexi com intensidade, ele foi mais forte que eu, não gozou, quem gozou de novo fui eu, mas continuei rebolando na rola dele, ele pressionava o meu quadril com força, e eu adorava:
-Isso amor, me aperta, me segura bem forte.
Em seguida, gozei de novo, mas continuei em cima da pica dele, quando ele pediu para que ficasse paradinha, porque eu era muito acelerada, parei, aproveitei para tomar folego, quando ele começou a bombar com a rola dentro de mim, eu queria rebolar, mas lembrei que ele pediu para ficar parada. Ele fazia devagar, eu me segurei para não mexer, ele disse que queria sentir devagar a minha buceta engolindo o pau dele. Ele suspirava e falava:
-Que gostoso, que delicia, não gosto de usar essa palavra mas não tenho outra palavra para expressar: você é muito gostosa.
-Você que faz gostoso amor.
Ele me apertava e metia fundo devagar, quase gozou, na verdade eu cheguei a sentir escorrendo um pouco de porra, mas ele tirou, maldade regular o gozo, deveria ser considerado pecado não gozar.
Fui descer para chupar, mas ele disse que estava sensível, que era melhor não. Então deitei ao lado dele, mas continuamos, novamente ele veio por cima e me penetrou. Travei as pernas na cintura dele, não queria que ele escapasse de dentro de mim, pois eu estava amando aquele momento, e para mim ele foi eternizado, não irei esquecer.
Dessa vez não aguentei por muito tempo, comecei a sentir dores nos joelhos, dessa vez gritei de dor, ele passou pomada e spray analgésico e deu massagem, enquanto fazia efeito ele comentou:
-Também você ficou um tempão sentando e não queria mais parar de transar.
-Não, realmente não quero parar, mas não aguento.
-Não sei se quando a gente casar vou dar conta de você não hein.
-Vai sim, é só tentar toda noite que você consegue.
Ele achou muito toda noite, mas foi modo de dizer, haveriam dias em que eu estaria menstruada e com cólicas fortes, outros cansada, a única coisa que não me impede de transar é dor de cabeça, acho que gozar alivia a dor de cabeça.
Nos vestimos e ele me levou para casa.
Eu estava morta de cansada, extremamente exausta, mas valeu muito a pena o pós casamento, nunca esquecerei aquela noite, não sei exatamente o que, mas ela marcou muito, não foi pela quantidade de vezes que gozei, porque quando transo eu gozo fácil, realmente eu não sei o que houve de especial, mas foi especial pra mim.

VOCÊ ESTÁ LENDO
A Pecadora e o Pastor
NonfiksiÉ o tipo de história que não deu certo. Não vou iludir vocês, porque sei como é ser iludida por alguém, aqui não tem final feliz, tem alguns capítulos excitantes, apenas isso.