Era bem nítido que tínhamos as nossas diferenças, e uma delas era na cama, e por incrível que pareça, as nossas diferenças se completavam perfeitamente, era o encaixe perfeito.
Ele era mais romântico e carinhoso que eu, não que eu não fosse tudo isso, sim eu era, mas na cama eu sou um pouco mais safada, pervertida, enquanto ele gostava de falar que me amava, eu falava o quanto pirava na rola dele. Eu falava eu te amo, mas na maioria das vezes fora da cama.
Eu tinha um jeito diferente de demonstrar sentimentos, tentava mostrar que estava disposta a cuidar dele em pequenos gestos: quando eu preparava uma comida e arrumava a mesa para o almoço ou janta, quando eu recolhia as roupas dele do varal e organizava no guarda-roupas. Eu era carinhosa depois do sexo, gostava de ficar abraçadinha, fazendo carinho, cafuné, apesar que na maioria das vezes eu dormia de tão confortável que era estar em seus braços. O problema é que eu preferia transar, eu gostava de transar, eu amava transar.
Ele era um perfeito cavalheiro, educado, atencioso, romântico, o homem que sempre busquei, gostaria que ele tivesse sido o meu primeiro, queria ter perdido a minha virgindade com ele.
Ele ficou todo preocupadona primeira vez que me penetrou, eu sentia dor e ele perguntava se estámachucando, se poderia continuar, mesmo eu não sendo mais virgem. Eu fiquei compoucos homens, mas já escutei relatos absurdos de amigas que saíram com homenstotalmente ogros, daqueles que já chegavam metendo sem lubrificação, gozava enão se preocupava com a parceira.
Ele era muito carinhoso, e das vezes que ficou um pouco mais safado foi porque eu pedia e insinuava, ele só me dava tapa durante o sexo quando eu pedia, o tesão era tanto que eu não me importava em pedir, ai ele batia gostoso, deixava a minha bunda vermelhinha, eu adorava quando ele metia e dava tapinhas.
Tentei insinuar diversas vezes que queria fazer anal, mas ele não entendia ou fingia não entender, até que durante uma conversa eu toquei no assunto, o que é um tabu pra ele. Ele disse que nunca fez, que achava nojento, que ficou com uma menina que queria mas ele não teve coragem, e que cu não foi feito para isso, que só metia na buceta. Durante uma das transar eu cheguei a colocar o dedo dele no meu rabinho, gozei gostoso, mas ele deixou claro que isso seria o máximo. Então desisti.
Durante o sexo oral, eu era doida pra que ele gozasse na minha boca, cheguei a pedir, e ele disse que não teria coragem, que achava estranho, que seria uma falta de respeito comigo, mesmo eu falando que não me importava. Ele também nunca tinha gozado na boca de nenhuma ex, disse que só teve uma que chupou ele mas ela não gostou e parou.
Eu chupo porque gosto, e acho estranho mulher que não gosta de chupar. Em alguns casos eu entendo, tenho amigas que se o cara não chupar a buceta delas, elas não chupam a rola deles, nesse caso entendo e concordo com elas em não fazer. Pra mim, sexo tem que ser completo, e é justamente por isso que não consigo fazer casual e com qualquer um. Mas no caso dele, ele adorava chupar a minha buceta, ficava bastante tempo lá embaixo, quando não descia até ela, ele pediu pra eu sentar com a buceta na boca dele, onde eu rebolava na cara dele até gozar, gozava na boca dele e ele continuava chupando. Mesmo se eu não gostasse de fazer sexo oral, com um homem assim eu aprenderia a gostar, mas eu sempre gostei de chupar mesmo, então nunca foi nenhum sacrifício, era um prazer sentir a rola dele inteira na minha boca, indo fundo até a garganta.
Por eu gostar um pouco de sexo, acho que eu estragava os programas românticos dele, como ver filmes abraçadinhos, comendo pipoca, porque quando ele tentava fazer isso, eu acabava querendo transar, pelo menos eu não dormia né. Mas ele chegou a reclamar disso, disse que eu queria sexo o tempo inteiro, mas não era o tempo inteiro não, só quando a gente tava junto, não era todo dia, acredito que se fosse todo dia eu não iria ser assim. Sinto muito por não deixar ele ver os filmes e as séries, eu não fazia isso por maldade, era por tesão mesmo. Por maldade eu só fazia quando ele ia jogar videogame, ah, ai sim, eu fazia questão de tentar tirar a concentração dele, quando ele pegava o controle, eu já pegava a rola dela com a boca, mas ele falava que eu dava sorte porque ele ganhava.
Nunca conseguimos tomar um café da manhã juntos na casa dele, porque quando eu ia de manhã eu já chegava indo direto pra cama dele, e quando eu dormia lá, eu acordava querendo rola. Eu até planejava preparar o nosso café, mas quando a gente parava de transar já era hora do almoço.
A verdade é aquele jeito dele todo romântico, atencioso e carinhoso me completava...
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A Pecadora e o Pastor
SaggisticaÉ o tipo de história que não deu certo. Não vou iludir vocês, porque sei como é ser iludida por alguém, aqui não tem final feliz, tem alguns capítulos excitantes, apenas isso.