CAPITULO 06

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[] ESTEVÃO []

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[] ESTEVÃO []

Eu mal conseguia conter meu entusiasmo. Minha felicidade era imensa. Luciano havia me comunicado sobre a decisão final do juíz. Estava livre!!! Bom! Ainda estava no presídio mas sairia dentro de uma hora.

Finalmente teria a chance de respirar a liberdade e limpar meu nome. Sim! Por que nao descansaria até descobri o assassino e metê-lo atrás das grades. Antes do meio-dia, estava saindo por aquele portão de ferro para nunca mais regressar.

Tive uma grande surpresa quando vi Maria encostada no carro com um sorriso e uma pose sexy, fitando-me.

Parei... Eu não esperava, tinha minhas dúvidas se ela voltaria.

Afinal, depois de tantos anos de abandono, era normal que eu pensasse assim. Mas lá estava ela, correndo em minha direção quando viu que eu tinha parado de caminhar.

– Estevão – ela atirou-se em meus braços como uma adolescente apaixonada, beijando-me por todo o rosto . – Meu amor, você está livre! Livre!

– Sim! Finalmente – retribui o abraço e a beijei na boca devorando seus lábios macios e pequenos, apertando-a pela cintura. Depois da última noite juntos, ansiava por senti-la de novo, por beijá-la, por tê-la em meus braços nua para poder fazê-la minha uma e outra vez até cairmos saciados. Só em ter esses pensamentos, meu menbro cobrava vida apontando o tecido da calça e indo de encontro ao ventre de Maria. Ela gemeu, rebolando os quadris ficando na pontinha do pé para sentir minha ereção de uma forma mais prazerosa. Grunhi, enlouquecido.

– Não faça isso, amor. Quer que eu te faça minha aqui na rua? Nao! Não posso dar esse espetáculo para aqueles guardas ali naquela torre.

– Hum – murmurou voltando a me beijar sem se importar com mais nada.

– Maria – disse baixinho contra seus lábios –, vamos sair daqui. Vamos para algum lugar, preciso de um banho, de um par de roupas novas.

– Está bem – assentiu dando-me um último selinho. – Lembra daquele hotel que fugíamos sempre ?

– Como posso esquecer se era naquele quarto que tínhamos nossas escapadinhas tanto na hora do almoço durante o trabalho como durante as noites em que queríamos ficar sozinhos, amando-nos a noite toda, hã? Ainda existe?

– Sim e aquele quarto reservei para nós dois. Durante todos esses anos, ninguém jamais entrou ali a não ser a faxineira, claro, e eu que me refugiava quando a saudade era imensa que chegava a doer – ela me abraçou apertado.

– Oh, meu amor, agora já estou aqui e nao voltaremos a nos separar nunca mais...

– Nunca mais, meu amor – ela sorriu e puxando-me pela mão, levou-me ao carro.– Vem, trouxe uma muda de roupa para você.
No hotel você toma um banho e descansa antes de ver os meninos.

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