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📌 Pode conter algum gatilho de distúrbio alimentar, bullying, entre outros.📌


Acordamos um pouco tarde no dia seguinte com minha mãe nos chamando para comermos.

A manhã, ou melhor o que sobrou dela, passou rapidamente e eu fiz questão de continuar enchendo o Baek de carinho e mimos. Já na parte da tarde subimos para o meu quarto e ouvimos algumas músicas enquanto conversávamos.

-Baek, o que vamos fazer em relação aos seus pais?- questionei fazendo carinho em sua cabeça.

- Não sei Yeol... vou tentar conseguir um emprego para me manter e sair de lá... o mais rápido possível.- suspirou.

- Pode contar comigo- sorri- e... hm... Baek...

- Oi

- O que você acha de começarmos a procurar uma psicóloga? Por favor não me entenda mal, eu quero apenas o seu bem- disse sentando na cama.

- É claro que eu entendo Yeol- sorriu pegando na minha mão- e concordo com você.... mas não sei se vai fácil.

-Isso é o de menos, estou aqui para o que der e vier, e sei que os meninos também estarão.

O restante do dia foi incrível, assistimos a uns filmes e no meio da noite levei Baek para casa dele, mesmo contra minha vontade, deixá-lo lá sabendo o que acontece é mais triste do que não saber o que está acontecendo. Mas teve uma parte boa dessa partida, o nosso beijo de despedida, foi um beijo calmo, simples e curto mas cheio de sentimento.

No dia seguinte cheguei bem cedo na esperança de encontrar algum dos meninos, o que não aconteceu.

-Esses preguiçosos- resmunguei chutando uma pedrinha que estava no caminho. Um tempo depois pude ver Baek chegando um pouco para baixo, então fui correndo até ele o dar um abraço nele- Bom dia Baekkie.

-Ah... bom dia Yeol- senti ele retribuir ao abraço.

-Já cedo?

- Já cedo Mingyu?- retruquei olhando para ele- vê se erra a gente.

- Então assumiram o namoro? as duas bichinhas- tive que me segurar para não ir para cima dele.

-Mingyu, dá um tempo- revidou Baek virando-se para ele- vamos Yeol- pegou na minha mão e me levou em direção a sala de aula- desculpa Yeollie... se eu não...

-Ei, você não fez nada de errado- segurei o rosto dele com uma mão- o Mingyu que é um perturbado e não consegue ver ninguém feliz- sequei as lágrimas que caiam do rosto dele e terminei dando um breve beijo nele, que o deixou totalmente corado.

- C-chanyeol! e se alguém nos visse?- deu um soco fraco na minha barriga- você me paga hein- ri, rodando ele rapidamente no ar- Yeol!

-Bom... uou....- disse Sehun ao nos pegar naquele momento totalmente...apaixonado.

- Sehun... n-não é isso que você esta p-pensando- Baek se apressou a explicar a situação.

- Vocês estão namorando e não me falaram nada?

-Não Sehun, não estamos namorando- nos aproximamos do Oh, que parecia ofendido.

-Ainda...- confidenciei baixinho.

-Chanyeol!- senti outro soco fraco do Byun em minha barriga.

-Só vou aceitar essa resposta se vocês mês passarem a lição de casa de vocês- sorriu descarado.

-Ah Sehun- larguei minha mochila na mesa e comecei a correr atrás dele que corria de mim.

-Baek me ajuda, ele vai me matar- suplicou parado de frente para o Baek com duas carteiras entre nos.

- O que? Não consigo te ouvir- colocou um fone de ouvido e sentou na própria cadeira.

-AGORA EU TE PEGO- voltei a correr atrás dele. Só paramos quando o professor chegou.





É isso galeris, espero que tenham gostado

Lembrem-se, estejam sempre de máscaras, lavando as mãos e tomando cuidado ao sair de casa.

📌 se você tem depressão, ansiedade , distúrbio alimentar, entre outros, procure um médico da área e procure falar com seus responsáveis 📌

Baby don't cry (reescrita)Onde histórias criam vida. Descubra agora