08 | Eu estou confortável

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oi, então
quando vc tá no 3º ano, geralmente vc tem 16 ou 17 e até mesmo 18 anos
pra vc fazer estágio em escritório e estar na faculdade, está com 18 ou 19 e até mesmo 20 anos (se fizer logo no começo)
a diferença de idade não é tão grande assim
o kiki tem uns 20/21 e o chang tem 17, okay gatos e gatas?

[ 🚕 .*+ ]

Kihyun deu um beijo em Changkyun antes de se levantar e o puxar para que se levantasse.

— Cozinhei para nós — abraçou a cintura de Changkyun quando o corpo do mais novo se chocou contra o seu — vou te levar ao colégio amanhã.

Changkyun arregalou os olhos.

— O-O quê? — os orbes de Changkyun passearam por toda a extensão do rosto de Kihyun — você nem t-tem carro, e... — fora interrompido pela risada de Kihyun, que molhou os lábios.

— Está na garagem.

— Então por quê você... — dessa vez fora interrompido com um selar rápido.

— Eu só queria te ver pela manhã para ter um bom dia.

Changkyun enrubesceu e Kihyun achou aquilo a coisinha mais fofa.

— Vamos comer, sim?

O mais novo assentiu e desceram até a cozinha. O jantar foi cheio de trocas de olhares, casos engraçados e risadas sinceras. Changkyun fez questão de lavar a louça, porém Kihyun disse para ele ver algo que passava na TV.
Não tardou para que terminasse e se juntasse ao amado. Kihyun aconchegou-se ao lado de Changkyun, trazendo a cabeça dele para seu ombro e envolveu seu braço pela cintura do menor.

— Você gosta desse desenho? — Kihyun indagou ao ver uma risadinha de Changkyun, que o olhou — pelo visto, sim.

Kihyun fez carícias no ombro de Changkyun, apreciando sua companhia e sentindo seu cheiro misturar-se ao dele.

— Chang... — Kihyun o chamou docemente. O menor inclinou levemente a cabeça para o olhar — como é sua família?

Changkyun contorceu os lábios. Não era como se quisesse falar de sua relação com os parentes. Ao perceber o desconforto do mais novo, respirou fundo e o abraçou. Changkyun soluçou e Kihyun percebeu que ele chorava.

— Chang? — Kihyun sussurrou seu nome e o menor aconchegou-se em seu peito — está tudo bem, amor — Kihyun beijou o topo da cabeça de Changkyun enquanto buscava o aquecer e proteger do mundo malvado que os cercava.

— D-Desculpe... — Changkyun murmurou ao afastar-se do calor de Kihyun, que afastou os fios rebeldes de Changkyun de seus olhos.

— Me conte quando estiver confortável — Kihyun disse sereno e deu um beijinho na ponta do nariz de Changkyun, que riu.

O menor respirou fundo e esfregou os olhos antes de dizer:

— Estou confortável para contar.

Kihyun o olhou atentamente, esperando sua história.

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