AAAA 2K
obrigada szsz
é o último capítulo
se tiver ficado ruim, é pq tô doente
eh isto[ 🚕 .*+ ]
Kihyun deixou Changkyun na escola e foi trabalhar, como faziam todos os dias.
Yoo ficou cheio de trabalho — graças à Youngjae e pediu para Lee o ajudar, como sempre fazia.— Você está bem animado — Minhyuk disse enquanto grampeava as peças.
— Experimente ouvir os gemidos de quem você ama a noite inteira — Kihyun respondeu, sem pudor algum, e aquilo fez Minhyuk gargalhar.
— Changkyun está te fazendo muito bem — Minhyuk falou.
— E é por isso que... — Kihyun retirou a caixinha do paletó — que eu vou pedir oficialmente.
Minhyuk gritou e deu pulinhos pelo escritório.
— Quero conhecê-lo um dia! — exclamou após pegar todas as peças — espero que esse vírus não se espalhe e eu me apaixone! — saiu da ala de Kihyun para ir até o escritório de Youngjae entregar as peças.
Kihyun riu e suspirou. Estava tão apaixonado assim?
Tudo bem que amava o cheiro de Changkyun, seu sorriso, suas covinhas, achava fofo quando ele ficava manhoso pela manhã e tinha um fraco por seus gemidos roucos na hora da transa.
Suspirou novamente.
Está apaixonado, e talvez a palavra não seja essa.
Está amando Lim Changkyun.
Mas também não fazia questão de esconder.[...]
Assim que fechou a porta e a trancou, ouviu o barulho da televisão e caminhou até a sala, vendo um Changkyun apenas de blusão e cueca, vendo filme e comendo pipoca. Kihyun controlou-se para não o terminar de despir.
— Chegou mais cedo.
— Por quê não me disse que não teria a ultima aula por causa dos jogos internos? — Kihyun indagou e se sentou ao lado do amado.
— Porque você estava trabalhando — respondeu — e eu aproveitei e saí com Hyungwon e Wonho.
— Foram para onde?
— Tomamos sorvete e assistimos um filme.
— Era bom?
Changkyun riu dos ciúmes desmedidos de Kihyun e o selou. Kihyun sorriu e tocou a coxa nua de Changkyun, a puxando para longe do sofá. Changkyun logo entendeu o que o mais velho queria: sentou-se em seu colo e Kihyun gemeu. Lim o tentava tanto, e ele sequer percebia.
— Quer comer algo? — Changkyun indagou.
Kihyun sorriu cafajeste e mordeu o inferior do menor.
— Você.
Changkyun rolou os olhos e o beijou novamente, porém mais lenta e profundamente, descendo sua mão por todo seu abdômen. Depois, trouxe a mão de Kihyun para perto de sua pele, a adentrou em seu moletom e a apertou ali.
— Me toque, Kihyunnie — pediu manhoso. Kihyun amava esse tipo de manha também. Apertou o mamilo de Lim, o fazendo gemer arrastado e o acariciou, de maneira a o endurecer.
— Antes — Kihyun murmurou e retirou a caixinha do paletó, a mostrando para Changkyun, que arqueou uma das sobrancelhas e sorriu — abra.
Changkyun assim o fez e ficou tão vermelho quanto um pimentão.
— Namore comigo, amor — Kihyun disse de maneira sexy. Retirou uma das alianças douradas da caixinha de veludo e a pôs na mão direita de Changkyun, que notou a aliança na mão de Kihyun também — o que me diz?
Changkyun sorriu e assentiu repetidas vezes, o abraçando e beijando em seguida.
Lim explodia de felicidade, até havia se esquecido do que faziam há poucos minutos — mas certamente retomariam ao momento pela noite. Kihyun bateu na bunda de Changkyun e a apertou com força.— Meus pais chegam daqui uma hora — disse Kihyun — vá se arrumar, amor.
Changkyun engasgou com o ar e Kihyun riu de sua reação; o selou brevemente.
— E-Eu v-vou conhecer s-seus pais?
— Não quer?
— Claro que quero, é só q-que... — Changkyun suspirou — e se eles não gostarem de mim?
— Não tem como não gostar de você, Chang.
Changkyun enrubesceu e Kihyun achou aquilo a coisinha mais fofa do planeta inteiro. Beijou o topo de sua cabeça antes de o deixar levantar de seu colo para se arrumar. E claro, aproveitou que ele estava sem calças para o observar subir a escada. Se o menor tivesse percebido que Kihyun o observava, provavelmente o teria batido. Felizmente, não percebeu.
Kihyun tratou de preparar o jantar enquanto Changkyun se arrumava: a mãe amava sushi, então cozinharia para ela, como nos velhos tempos em Busan.— Como estou? — Changkyun perguntou envergonhado. Kihyun aproximou-se e apertou sua cintura antes de o pegar em seu colo e o beijar.
— Estou pensando seriamente em remarcar esse jantar para amanhã — sussurrou. Changkyun mordeu o inferior, e quando ia dizer algo, a campainha soou.
O mais novo desceu de seu colo e Kihyun andou até a entrada, abrindo a porta para os pais. Os dois sorriram largamente e a mãe de Kihyun surpreendeu-se com Changkyun. O pai entregou um vinho de Portugal para o filho, que sorriu em agradecimento.
— Então esse é Changkyun? — ela estava muito maravilhada — ele é muito lindo! — exclamou — mas me diga, como você aguenta o Kihyun? Ele é tão chato.
Changkyun riu.
— Acho bom ter feito meu amado sushi, Kihyun — ela disse — senão eu fico revoltada.
Os pais de Kihyun eram tão... amáveis. Changkyun passou o jantar inteiro sorrindo e conversando coisas triviais com a senhora Yoo, enquanto que Kihyun e o pai conversavam sobre as notícias e o curso de Direito.
— Querido, acho melhor irmos — a mãe disse — Chang, pode nos ligar quando quiser, tudo bem?
Changkyun assentiu.
— Aproveitem o vinho — ela os deu um sorriso travesso.
— Pode deixar — Kihyun respondeu e os quatro foram até a entrada; claro que jogaram mais uns minutos de conversa fora até que os pais foram embora.
Changkyun sorria tanto, que Kihyun pensou que ele estivesse com câimbra.
— Está sorrindo tanto — Kihyun aproximou-se e fechou a porta — gostou tanto deles assim?
— Eles me aceitaram — murmurou.
— Eu disse que aceitariam, oras.
Changkyun abraçou Kihyun.
— Obrigado por me amar, Kihyun.
Kihyun afastou um pouco Changkyun e o beijou em seguida, com direito a frio na barriga de tão boa a sensação.
— Eu que tenho que agradecer, Chang — beijou-lhe a ponta do nariz e sorriu.
VOCÊ ESTÁ LENDO
TAXI CAB 「 Changki 」
FanfictionKihyun pega sempre o mesmo táxi para ir ao trabalho pela manhã. Não, não é uma coincidência, é de propósito. O motivo? Yoo Kihyun tem uma queda pelo motorista e sonha em um dia poder beijá-lo. 1ª revisão: 05/01/2019. Capa: aestuantic © pinkihyunnie...