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Angel Williams

— Certo, você me escute... — Carl diz, agarrando minha mão enquanto nós corremos. — Nós vamos nos separar, dar a volta no imenso prédio, e nos encontraremos de volta lá dentro.

Eu só sabia que esta era uma idéia terrível, mas se eu argumentar, ele vai me matar.

— Pronto, vai! — ele disse e nós dois corremos em direções diferentes.

Nosso aperto nas mãos uns dos outros se rasgou. Eu retirei minha arma e atirei em uma enorme quantidade de walkers.

Há muito deles, e eu estava ficando sem balas rápido.

— Merda, merda... — murmuro para mim mesma e corro para dentro do prédio.

O walker me segue para dentro enquanto eu corro para o andar de cima. Eu tranco a porta de um quarto. Eu me afasto da porta quando escorrego em algo e caio, batendo minha cabeça na beira de uma mesa, então tudo cai na escuridão.

☼ ☼ ☼

Eu acordo em um puro silêncio. Tenho certeza que estou morta... É muito quieto.

Sentei-me lentamente e percebi que ainda estava no quarto. Minha cabeça doía como louca, esfreguei a parte de trás da minha cabeça e me levantei devagar.

Deitei-me ao lado da porta e olhei por baixo. Eu não vi nenhum walker. Eu lentamente destranquei e abri a porta. Eles foram todos embora.

Eu levanto minhas sobrancelhas em surpresa e desço as escadas para a porta principal. Antes que eu pudesse abrir a porta, ouvi um metal bater no chão. Eu rapidamente me viro e olho em volta.

— Carl? — eu digo, com minha voz ecoando por todo o prédio. — Carl é você? — eu grito.

Nada.

Eu lentamente ando de volta, até que eu ouço um barulho atrás de mim eu me viro de novo, com a minha mão descansando na minha arma.

Nada.

Novamente. Eu desisti e caminhei em direção à porta.

Antes que eu pudesse colocar minha mão na maçaneta, eu bati na parede. Eu olho para cima e vejo que não é Carl. Eu suspiro e me contorço ao redor.

— Quem diabos é você?! — eu grito e ele coloca a mão na minha boca.

— Shh... eu não vou te machucar. Eu estou aqui para te ajudar... — ele sussurra e tira suas mãos de de mim.

Afasto-me dele, de repente:

Crash!

A parede do fundo desaba. Eu olho atrás do garoto e vejo cerca de 20 homens correndo para dentro.

— Merda... — o garoto murmura e pega minha mão, correndo para fora do prédio.

Os homens começam a atirar em nós. Constantemente.

O que diabos está acontecendo?

De repente eu levo um tiro no meu estômago.

— Oh meu deus... — ele murmura enquanto minha visão fica embaçada.

É só eu ou é realmente estranho como eu acabei de conhecer esse cara e ele está me ajudando? Mas tudo em que eu conseguia pensar era onde está Carl e se ele ainda está vivo quando eu caio na escuridão.

☼ ☼ ☼

Eu acordo em total dor, pior do que a dor de cabeça que tive hoje cedo. Eu abro meus olhos e vejo que estou em um sofá, eu lentamente me sento, minha respiração engata de dor.

— Vá com calma... Você vai se machucar ainda mais... — eu ouço uma voz familiar ao meu lado.

Eu viro minha cabeça para o lado e vejo o garoto de antes.

— O-Onde estou? — eu pergunto a ele.

— Você-No meu acampamento... — ele resmunga. — Sou só eu, para que você não tenha que se preocupar. — ele sorri, mostrando os dentes perfeitos. — Eu sou Evan. — ele sorri

Ele me ajuda a sentar-se envolvendo seus braços suavemente em volta da minha cintura e me puxando para cima.

— Angel... — eu grunho.

— O que você estava fazendo naquele prédio sozinha? — ele pergunta.

— Eu me separei do meu grupo, e meu... amigo, Carl e eu nos dividimos em torno do edifício. — eu suspiro e ele acena.

— Eu vejo, e os hematomas? — ele pergunta.

— O que?

— Os hematomas por todo o seu corpo? — ele aponta para mim para cima e para baixo.

— Oh hum... Carl era meio abusivo.

— Oh, me desculpe. — ele diz. — Aqui, você deve estar com sede... Vou pegar um pouco de água. — diz ele e sai da sala.

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EVAN PETERS BITCHS AAAAAA

demons ☼ grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora