#16

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Se você não curte nenhum tipo de lemon, por favor pular o capítulo inteiro, terá outro logo após. Não estou obrigando ninguém a ler. Ninguém mesmo, então sem hate e sem mimi nos comentários poq eu não sou obrigada a nada. Boa leitura para os que vao ler.
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O motorista de Jisung estacionou  na frente da minha casa e eu saí do veículo. Jeno fez o mesmo e entrelacei seus dedos nos meus. Andamos até a porta, e eu a abri. Jeno desvencilhou sua mão da minha e começou a observar a casa. Fechei a porta e corri para seus braços. Envolvi minhas pernas em sua cintura e o beijei vorazmente. Ele sorriu entre o beijo e mordeu meu lábio inferior.

Começou a andar até a sala e me jogou naquele largo sofá. Ficou por cima de mim e distribuiu beijos em meu pescoço, mordeu-o e deixou um chupão ali. Mordi meus lábios e logo senti aqueles lábios finos contra os meus novamente. Me puxou para seu colo, retirou minha blusa e tocou meu abdômen. O olhar dele estava carregado de desejo. Deu beijos molhados perto de meus mamilos, subiu para a clavícula e mordeu meu queixo. Arfei e ele sorriu.

Precisava dos lábios dele contra os meus logo. Retirei a blusa dele, a joguei em um canto qualquer e observei o corpo dele: branquinho e convidativo. Eu queria deixar mordidas e chupões ali. Ele sorriu e me beijou, me jogando de volta contra o sofá. Jeno segurou minhas mãos e as colocou acima de minha cabeça, me prendendo. Seus lábios tocaram minha tez, minha clavícula, e trilhou um caminho com a língua até o cós de minha calça.

Eu deixei um gemido escapar e ele sorriu de canto. Desabotoou minha calça, e agora eu estava somente de cueca, totalmente excitado. Jeno também retirou a calça e eu mordi os lábios ao ver o volume em sua cueca. Sem perceber, eu havia voltado meus braços para perto de meu corpo, e Jeno os prendeu para cima novamente. Aproximou seu rosto de minha orelha, e murmurou:

– Não me toque — quando eu estava prestes a protestar, senti sua mão adentrar minha cueca. Seus dedos brincavam com minha glande e eu só queria gritar, mas ele me calou com um beijo. Os únicos ruídos eram os meus gemidos manhosos entre os beijos, a mão de Jeno subindo e descendo ao me masturbar e a respiração pesada dele. Ele parou de me beijar e me encarou. Arfei e pendi a cabeça para trás. Jeno mordeu meu pescoço e aumentou a velocidade de subida e descida. Quando eu estava prestes a  gozar, ele afastou sua mão e eu o olhei.

Em alguns segundos, sua mão foi substituída por sua boca quente. A língua dele fazia um ótimo trabalho em meu membro e eu fechei as pernas. Jeno as segurou e me chupou mais forte, mais rápido até que eu gozasse. Ele aproximou seu rosto do meu e limpou o canto da boca.

– Quer provar? — Ele era tarado, e eu estava amando aquilo. O beijei, sem me importar com o gosto amargo do esperma. Envolvi minhas pernas em sua cintura e ele me puxou para seu colo. Suas mãos percorriam minhas costas e chegaram até minha bunda.
Senti um dedo me penetrar e joguei a cabeça para trás. Como aquilo era bom. Ardeu no começo, mas eu deixei que continuasse. Talvez eu fosse masoquista ou algo do tipo.

– Mais um — murmurei manhoso e logo senti o segundo dedo de Jeno me penetrar. Ele contraía os dedos dentro de mim, buscando meu ponto de prazer. Mordi o lábio inferior e acompanhei os movimentos de Jeno com meu quadril. A ardência já estava indo embora e foi quando Jeno colocou o terceiro dedo que eu gritei de prazer. Ele focou os movimentos naquele ponto e eu subia e descia. Jeno sorriu maliciosamente e retirou os dedos da minha entrada.

Minhas costas foram de encontro ao sofá de novo e eu retirei a última peça que o impedia de me foder. Abri as pernas e ele sorriu, enquanto retirava a cueca dele. Jeno se posicionou entre as minhas pernas e lentamente me penetrou. Caralho, e como doeu. Mas eu deixei que ele continuasse. Quando senti seu membro inteiro dentro de mim, arfei. Ele pulsava. Jeno deu uma estocada, e eu puxei a almofada.
Deu outra estocada, e eu contorci os lábios. Na terceira estocada, eu o mandei ir mais rápido e logo senti prazer. Jeno, ao ver que havia encontrado o ponto, focou naquela região. Os gemidos roucos dele me faziam delirar. Beijei-o vorazmente enquanto ele ainda metia fraco. Quando me separei do beijo, ele me fez sentar em seu colo e eu cavalguei em seu membro. Jeno tombou a cabeça para trás e seus gemidos se tornavam cada vez mais audíveis.

Sua mão foi de encontro ao meu membro e ele me masturbou. Os dedos macios dele brincavam com minha virilha e meu membro. Eu já estava vendo as estrelas. Cavalguei mais rápido em seu membro ao sentir a excitação me percorrer. Os nossos gemidos ficaram cada vez mais altos e gozamos juntos. A sensação de ter o líquido quente de Jeno dentro de mim era muito boa. Eu me deitei no sofá e ele ficou sentado, com a cabeça para trás, encarando o teto. Nós arfávamos.

– Caralho, Jaemin — ele disse e eu ri — se eu soubesse que seria bom desse jeito, eu teria saído da casa do Jisung mais cedo.

Molhei os lábios e me levantei. Os olhos de Jeno examinavam cada passo meu. Abri as pernas dele e aproximei meu rosto de seu membro pulsante — o que vai fazer?

– Retribuir o favor — sorri e abocanhei seu membro bem quando ele iria protestar. Brinquei com sua glande e movimentei minha boca dentro de seu membro quente bem rápido. Tanto que não demorou para ele gozar. Me sentei em seu colo em seguida — quer provar? — ele riu baixo e me beijou lentamente.

– Você não presta, Jaemin — ele murmurou quando afastei.

– Nós não prestamos.

  
  
  
  
  
 
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A autora também não presta e está mto envergonhada, bjos.

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