23 - Capítulo

18 1 0
                                    

Será qui eu fui grosso com ela?  será qui eu peguei pesado com ela?  acho que fui um monstro com ela,  mas espera aí... eu sou um monstro, como eu sou um monstro o meu natural e ser tudo de ruim,  até em pequenas coisas,  ou atitudes.

Estava deitado no chão brincando com o trovão o meu cão,  não tinha nada pra fazer,  então resolvi dedicar um tempinho ao trovão

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Estava deitado no chão brincando com o trovão o meu cão,  não tinha nada pra fazer,  então resolvi dedicar um tempinho ao trovão... Trovão sabia que tinha alguma coisa errada,  e ficou me encarando.
- Oque é em?  Oque houve rapaz?
Trovão deu um latido e depois olhou pra janela qui dava pra ver o parque.
-Ah assim, você quer ir no parque rapaz? 
Ele deu um latido e ficou correndo pela casa.
- Então tá rapaz,  vamos ao parque... Já faz tempo qui não ti levo lá.
Peguei meu casaco de moleton e levei o Trovão ao parque.
Estava sentado no gramado com o Trovão quando uma cadela se aproximou.
- Olá mocinha... como vai em? Tá perdida é?
Ela deu dois latidos e foi cheira o Trovão.
Os dois ficaram brincando e eu fiquei olhando os dois se divertirem.
- Dora... eu estava preocupada... por que fugiu de mim?... Ah agora já vi o motivo pra ter fugido... Trovão né?
- Eh Victoria,  e o nome do meu rapaz,  e ele não tem culpa se a tua cadela fugiu!
- É você ouviu eu fala qui o teu cão e o culpado?
- Sim,  você falo qui o meu cão e o motivo da tua cadela ter fugido!!!!
- Claro que eu falei isso,  sabe por que!?  Porque a Dora gosta desse cão,  e por isso qui eu falei qui ele é o motivo!!!
- OK desculpa.
Ela só se sentou do meu lado e falou.
- Não estou aqui por você... e sim por esses dois!
- Tá né...
Foi só eu acaba de fala e uma mulher linda veio falar comigo.
- Olá moço.
- Olá,  no que posso ser útil?
- E qui eu me mudei pra cá hoje,  e o apartamento qui eu vou morar o proprietário falou qui e de frente pra um parque.
- E ainda não achou o apartamento?
- Exatamente!
- OK,  segue essa estrada de tijolos vermelho,  quando chegar um pouco mais a frente vai ter mais duas estradinhas de tijolos vermelho,  uma direita e outra esquerda,  mas você não vai pra nenhuma dessas Ok,  vai continuar seguindo em frente e logo depois vai ver um portão de grades enorme aberta e vai sair por ali,  logo quando sai... Vai ver um prédio preto com as bancadas brancas,  e chegou.
- Esse portão de grades é a entrada é a saída né?
- Sim,  mas eles nunca fecham os portões,  esses portões aberto são praticamente um enfeite.
- Tá bem,  obrigada viu...
Ela foi embora e eu resolvi olhar pra Victoria,  quando olhei vi ela é Trovão e Dora brincando.
E quando ela percebeu qui eu olhei ela falou.
- É ta ficando tarde...
Quando ela se levantou,  ela acabou tropeçando numa pedra e caiu no meu colo.
- Me desculpa.
Eu não consegui falar nada,  só olhei para quele rosto lindo.
Peguei uma  mexa do cabelo dela e coloquei atrás da orelha dela.
- Você é linda,  sei qui as vezes sou um monstro com você,  acabo falando coisas qui não são verdade,  mas eu e você sabe muito bem qui quando você fala um eu te amo... Não é 100% verdade.
- Então você acha qui eu não o amo?  Se eu não ti amasse eu não sentiria ciumes,  muito menos saudade,  quando a gente discuti eu as vezes num vou até você?  Então e mais de um sinal de qui eu o amo.
- Então você me ama?
- Claro que sim!
- Me perdoa por te falado aquelas coisas?
- Te perdou,  mas não vou conseguir esquecer oque você fez.
- Mas eu não fiz nada.
- Ok,  corrigindo... Não vou conseguir esquecer oque você falou.
- Como assim?  Sério isso Victoria? 
- Sim algum problema?
- Claro que tem,  porra Victoria... quando você fala merda pra mim.. e quando você vem me pedir desculpas eu faço o favor de esquecer toda a situação,  e dou sempre uma chance pra gente num é?
- Verd...
- Olha dessa vez não vou falar merda pra você... nem gritar ,  muito menos fazer promeças qui num vou conseguir cumprir... mas só vou falar uma coisa.... eu amo você,  e por eu te ama eu vou sempre lhe perdoa... e olha qui eu sou filho do Diabo,  e mesmo assim eu consigo perdoa e amar alguém... e você,  e uma mulher mortal,  qui nem é monstro e nem nada do tipo... faz assim Victoria,  quando você tiver disposta a me perdoa de coração,  e tive disposta a me amar de verdade você me procura.
Me levantei e fui embora com o trovão pra casa.
Quando cheguei em casa o Felippe estava lá.
- Eae cara? 
- OI Felippe.
- Oque houve em?
- Tive uma conversa definitiva com a Victoria.
- E não foi nada boa né cara?
- Exato.
- Tenho uma novidade...
- Qual?
- A Isabelle está grávida!
- E oque você tem haver com isso?
- Eu estou afastado dela já faz um mês,  e hoje eu acabei esbarrando com ela na rua,  e pudi perceber qui tem uma vida ali naquela pequena barriga.
- Mas pode ser de outro...
- Mas não é,  esse bebê e meu e dela,  tenho certeza.. e você esqueceu qui eu e você tem poderes sobrenaturais?  esqueceu quem somos?  sabia qui foi eu qui falei pro seu pai qui a sua mãe estava grávida e o bebê era filho dele? 
- Séri...
Num sei da onde o meu pai saio,  só sei qui ele entrou na conversa.
- Verdade filho,  me lembro como se fosse ontem,  eu me lembro qui eu estava falando com um dos meus soldados. Eu tinha acabado de mandar aquele soldado ir matar a sua mãe, foi quando o Felippe chegou na hora e falou.
- Cancele esta ordem! 
- Por que eu faria isso?
- Porque a Angélica está grávida!
- E oque eu tenho haver com isso?
- O filho qui ela carrega... e seu,  e a criança herdou todos os seus poderes,  claro qui essa criança puxou um pouco do lado da mãe,  a criança terá os poderes sobrenaturais qui você tem é terá todos os tipos de sentimentos qui a mãe tem.
- E como você sabe disso?
- Eu sinto,  e se o senhor tem  dúvida... Espera uns 9 meses e 15 dias,  pois neste dia... Você tirará todas essas dúvidas da sua cabeça...
Fiquei em silêncio... não acredito qui ele mandou matar a minha mãe.
- Filho tá tudo bem?
- Não,  não tá nada bem,  por que você mandou qui uns dos seus soldados matassem a minha mãe?
- Porque naquela época eu tinha inimigos,  e a sua mãe não sabia qui eu era oque todos sabem oque eu sou hoje... O Demônio,  Diabo,  Rei das trevas,  e eu sabia qui faltava pouco pra algum desses inimigos ir até ela é falar oque eu sou,  e eu não podia matar ela pessoalmente... Pois eu o amava de mais e não teria coragem,  mas quando vi você nasce... Vi qui eu te amava muito mais do que eu amava a sua mãe,  e a sua mãe era católica,  religiosa até de mais,  e se eu deixasse ela viver.. Com o tempo ela ia descobrir oque eu sou e oque você ia ser tornar,  eu cheguei a ficar em dúvida, se eu matava ela ou não,  mas aí vi você,  tão pequeno e tão lindo,  não podia deixar qui nada de ruim lhe acontecesse,  então tive qui fazer o qui eu temia,  tive qui mata a Angélica,  foi,  preciso.
Abracei o meu pai,  e ele pela primeira vez chorou.

O Rei Onde histórias criam vida. Descubra agora