Não sei se devo

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Não sei se devo, começar aquilo que me atrevo
Eu sei que sou capaz, mas ouço os conselhos
Do velho do restelo, que habita dentro de mim
Sua voz ecoa e faz tremer aquilo que eu piso
E com medo do deslizamento
Eu não movo um pé, serei sensato
Ou um medricas com medo da morte
Pois isso não passam de palavras
Que se nunca forem escritas
Por ninguém, serão julgadas
Mas se as escrever, em paz
Minha alma não irá viver

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