Al Capone, minha caneta é uma tommy
Pólvora nos dedos
Sistema é a vítima
Bater em político corrupto é fácil
Enquanto isso vou espancado o povo que é burro
Vê se acorda desse sono profundo
Reclama que não tem estudo
Mas no bolso hoje temos o mundo
Mas preferem viajar na fofoca
Por isso que a humildade sufoca
Tenho vergonha, da minha raça
Que vende os seus, até de graça
Só por graça, amamos a desgraça
Mas no Natal, todos repúdiam o mal
E eu tenho que achar normal?
Vamos trocar presentes? Assim talvez não notes que não estou presente
Sempre ausente, agora só falo o suficiente
Pois a humanidade não me compreende
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Elixir 4
PoesíaElixir são pequenos poemas no qual eu tento dar um pouco de mim ao mundo vou tentar publicar um por dia.