Rendido ao Prazer. . .

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P. V. O. Mauro

Anos antes

  Lana é muitos anos mais nova do que Victória, a minha tia que é a mãe dela era uma meia vampira meia humana e com isso ela conseguiu ter Lana e mais outros dois filhos, quando Lana era adolescente ela havia se tornado uma belíssima garota a ponto de chamar a atenção de todos os homens da região, ela tinha 15 anos quando teve a ideia de me pedir uma massagem nas costas.

   — Por favor primo eu tô precisando, me deito no sofá ou no chão e você faz a massagem

   Depois dela muito insistir acabei não resistindo, fiz sinal para que ela se deitasse sobre o chão e foi o que ela fez, estávamos sozinhos ali, assim que ela deitou-se no chão eu comecei a massagear ela, não sei o que estava acontecendo comigo naquele momento, encarei cada centímetro das costas dela completamente nuas e cheguei meu olhar a bunda dela.

   Senti meu pau endurecer no mesmo instante, tentei conter meus pensamentos, rapidamente subindo as mãos para o topo das costas de Lana

   — Mãos boas para massagem você tem primo - diz em meio a gemidos causados pela dor nas costas

   Comecei a suar diante daquela cena, continuo a massagem por mais um tempo, mas acabo decidindo sair

   — Lana eu preciso ir, tenho. . . - tento pensar em alguma desculpa pra sair dali

   — Você está suado o que foi? - me lança um olhar assim que se vira para mim, ela estava segurando a parte da frente do sutiã dela

   — Só estou com calor mesmo - digo desabotoando um dos botões de minha camisa xadrez

   Ela apenas me lança um olhar implorando para que eu continuasse, logo decido por continuar a massagem, assim que volto a massagear as costas dela ela pega uma de minhas mãos e vai guiando até o local da dor, )transei com muitas mulheres lindíssimas na minha vida e tive muitas experiências sexuais deliciosas, mas fazer isso com uma prima não era o que eu queria)

   — Prima eu vou tomar água, logo tô voltando - aviso saindo dali o mais rápido possível

   Para conter o meu desejo proibido começo a me masturbar no caminho pra tomar água, mas não podia fugir pra sempre, logo precisei voltar e quando fiz isso tranquei a porta do quarto sem que ela percebesse, voltei a massagear ela, mas desta vez não resisti cai de boca naquela bunda, beijando-a e chupando-a

   — Ficou louco? - grita assim que eu faço isso

   Eu nada disse, apenas parti para cima dela continuei lambendo e beijando a bunda dela, ela no começo dizia para parar e tentava me conter, mas depois começou a gostar de sentir minha barba roçando em sua bunda de sentir minhas chupadas

  — Por que me provoca? O que ganha com isso? - digo ofegante por conta das chupadas que dava nela

   — Você sempre me deixou molhada quando o via, desde quando entrei pra adolescência, eu quero muito sentir você - ela diz enfiando a mão dentro de minha calça, pegando em meu pau segundos depois

   — Prima por favor para, não podemos continuar - depois de dizer isso ela me lança um olhar surpreso

   — Seu pau diz o contrário

   Rapidamente retiro a mão dela de dentro da minha calça, eu não podia permitir que isso continuasse, logo saio correndo dali e destranco a porta.

   Os dias foram se passando e quando finalmente precisei voltar para a casa de Lana ela me chamou para conversarmos

   — Mauro por favor! Não fuja de mim, se entregue

   Ela disse isso já passando a mão em minha calça, assim que senti sua mão meu pau endureceu, não consegui me conter, quando vi já estava agarrando ela dando fortes amassos nela

   — Foda-me - ela disse no pé do meu ouvido assim que terminamos de nos beijar

   Rapidamente ergo ela e a levo para dentro do quarto, tranco a porta atrás de nós. . .



P. V. O. Narrador

   Victoria vai até o jardim para observar a vizinhança, tudo parecia tranquilo até que ela viu o motivo de seu desespero, o homem que a persegue estava ali, rindo maleficamente, ele pula o pequeno muro que separa a casa de Victória com a rua, ela rapidamente vai para os fundos conseguindo pular o muro do quintal que ficava entre o enorme espaço dos fundos da casa com a mata logo atrás.

   Enquanto corre desesperada por entre as árvores sentindo os galhos cortarem a pele, arrancando sangue dela e deixando um rastro para trás o homem a segue insandecido numa busca insaciável de a capturar

   — Pensou que iria se esconder pra sempre de mim Victória? - grita assim que aparece na frente dela gargalhando maleficamente

   — Por favor Gael, esqueça tudo que se passou nos anos 90, eu tenho que tocar a minha vida e você tem que tocar a sua - diz desesperadamente enquanto tenta escapar das mãos firmes dele

   — Escuta aqui! Eu vou acabar com você, mais cedo ou mais tarde irei acabar com você, mas eu prefiro que seja hoje - faz uma breve pausa enquanto joga Victória com tudo contra o chão

   — Eu vou matar você seu maldito - grita tentando escapar dele

   — Não Victória, quem vai morrer aqui é você - rapidamente começa a enfiar a cara dela no chão de barro, tentando sufocar ela

   Victoria rapidamente consegue se defender do golpe a tempo, sentiu que se continuasse mais alguns segundos ali morreria sem ar e isso daria tempo para ele levar ela para um cativeiro, ela o lança longe contra uma árvore causando um estrondo que percorreu por vários metros dentro da mata

   — Pensou mesmo que eu não estaria preparada para tudo? Achou que eu iria ficar a sua espera? - diz apertando ele mais forte contra a árvore

   — Victória eu também estou preparado para tudo - depois de dizer isso lança uma adaga em direção a ela, acertando no braço dela

   Assim que ele cai de cima da árvore Victória retira a adaga voltando a sua rota de fuga, o coração dela estava aos pulos, causava uma sensação de que iria pular pela garganta a fora e sair rolando barranco a baixo.

   — Você não vai conseguir fugir eternamente Victória, eu a irei capturar e quando fizer isso você pagará por todos os seus pecados. . . . . . . . .


Livro IV: Sob o Olhar do Alpha Onde histórias criam vida. Descubra agora