Um Castelo de Mentiras

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   Emilly dirigia como uma louca no meio da estrada, estava desesperada pois um carro preto a cercava a todo o momento ameaçando tirar ela da estrada e joga-la contra o acostamento, não pensava em outra coisa além de conseguir livrar Manuel disso tudo.

    Seu carro foi empurrado para fora da estrada por conta de um grande choque provocado pelo motorista vizinho, ele desceu do carro tomado de fúria.

   — Está fugindo por que Emilly?

   — Por que eu sabia que vocês iriam vir atrás de Manuel e Victória por causa do livro, então decidi roubar o livro deles e impedir que vocês chegassem a ele - ao dizer isso ela nota o olhar de Gael afundar em mais escuridão

   — Então realmente está com o livro? - diz furioso

   — Sim e não irei dizer onde o escondi - mesmo sabendo qual seria o seu  fim ela pensou ser a melhor forma de atrasar Gael dando uma vantagem a Victória e Manuel

   — Você dirá, não adianta me enrolar, eu simplesmente vou fazer de tudo para que me diga toda a verdade - pouco depois ele coloca duas luvas pretas sorrindo maleficamente para ela, ali naquela floresta seria o fim dela.

   Emilly logo partiu para cima dele com o propósito de o atacar com toda a sua raiva e parecer convincente o suficiente para ele acreditar nela. . .

   Helena e Eduarda estavam pensativas sobre o que iria acontecer com elas depois de encontrarem André, se entreolharam com grande receio.

   — Se vocês estiverem falando a verdade não precisam sentir medo de nós, não faremos nada contra vocês duas - acaricia o rosto de Eduarda — Parecem anjos de tão belas

   — Eu não confio nele, assim que tivermos uma oportunidade vamos fugir - Eduarda diz olhando para ela séria

   — Como conseguiremos isso?

   — Não se preocupe, eu farei um ataque telepático contra eles, dando um tempo pra escaparmos

   — OK - responde rapidamente

   — Meninas chegamos, se aqui realmente for o lugar onde disseram vocês poderão sair - diz o homem

   Assim que eles chegam e se deparam com André jogado no chão desacordado eles abrem as portas da vã com a ideia de por André ali dentro, sabendo do que seria delas, Eduarda põe em prática seu plano e inicia um ataque telepático, fazendo todos eles caírem no chão

   — Em questão de minutos eles irão se recuperar, não temos muito tempo, então essa fuga precisa ser rápida

   — Conheço um feitiço de fogo que pode nos libertar dessas correntes, é um feitiço rápido e simples

   — Ótimo, gosto de coisas práticas e rápidas

   Não demorou muito e Helena logo conseguiu invocar o feitiço que libertou ambas das correntes, foram correndo em busca de ajuda, precisavam encontrar alguém que pudesse socorrer elas, Helena procurou por seu celular.

   Depois de muito procurar finalmente o encontrou e com isso ambas foram para a floresta desesperadas em busca de fugir, Helena procurava a todo o momento por sinal de celular para poder ligar para Mauro, ele socorreria a elas.

   — Consegui sinal - diz assim que consegue sinal ao levantar o celular para o alto

    — Ligue para o Mauro e peça socorro - sugere olhando para trás

    — É o que farei

  Por não restar muita escolha Helena sentia uma grande impotência, pois deveria confiar numa pessoa que há tempos se mostrou suspeita de transar pelas costas de Mauro, Manuel e Victória, ambas continuam fugir, quando Helena finalmente consegue sinal de telefone liga para Mauro para que o mesmo a socorra, mas o celular dele estava desligado e restou a ela ligar para Victória. . .

   Lana e Mauro estavam conversando na sala.

   — Olha Lana eu sei que tivemos algo gostosamente intenso no passado, mas devemos manter isso lá trás, eu amo a Helena e quero continuar ao lado dela — Mauro diz se afastando dela lentamente

   — Mauro não negue esse desejo, por favor, me faça mais uma vez enlouquecer como sempre fazíamos no passado — não demorou muito e levou a mão para a calça dele, adentrando a cueca pouco depois

   — Chega! — grita tentando se afastar dela

   — Não adianta fugir Mauro, eu sei que em seu íntimo você queima de tesão e quer me jogar nesse sofá e me destruir — pega no pau dele e ao perceber que o mesmo estava totalmente duro começou a masturbar Mauro

   — Por favor! Lana. .  . — acabou não resistindo e voou em direção a ela beijando-a com tanta intensidade que ambos ficaram sem fôlego

   Mauro a coloca contra a parede rasgando suas roupas e chupando cada centímetro dela, explorando o corpo de sua prima desejável, ela gemia a cada chupada e beijo dado em seu corpo, se contorcendo contra a parede rebolando sobre a ereção de Mauro que já estava enorme.

   — Eu quero você rendido a mim, esqueça a Helena quando estivermos sozinhos — diz pegando as mãos de Mauro e usando-as para deslizar seu corpo forte e belo, Mauro continuou a descer a mão pelo tronco dela até chegar em sua buceta

   Enfiou primeiramente um dedo apenas, depois mais um e momentos depois o terceiro, enquanto sentia as mãos dela abaixando sua calça e cueca expondo o seu pau que rapidamente adentrou a bunda dela, a cada estocada ambos gemiam intensamente, nada mais importava para ele a não ser a total entrega a sua prima

   Sem que Mauro soubesse Lana havia desligado seu celular assim que viu uma ligação de Helena, e com isso estava conseguindo o que mais almejava, o retorno de sua antiga história com o primo mais velho dela, logo Mauro a virou de frente para ele e com isso ela prendeu-se com as pernas sobre a cintura dele enlaçando ela e puxando o corpo dele para perto de si.

   Ambos já estavam sem roupa alguma enquanto Mauro penetrava-a intensamente e mergulhado com a cabeça entre os enormes seios dela chupando de maneira sincronizada os dois lados, Lana puxava seus cabelos para trás com grande força despertando nele gemidos ainda mais intensos. . .

  











Livro IV: Sob o Olhar do Alpha Onde histórias criam vida. Descubra agora