♡Capítulo 22: A sensação dele ser útil... ♡

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♡ Capítulo 22: A sensação dele ser útil... ♡

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Sentir- se, útil é ter a segurança de fazer o que é melhor para o outro. É ter paz na alma, esperança na estrada e calma na chegada. Ser útil é ser inteiro metade do ser do outro.

Simone Firmino💋❤




Nina 🌻



Acordar com aquela dor de cabeça já era comum e fazia parte da minha rotina matinal. Era sempre uma dor crônica e a náuseas depois.

Eu já havia me acostumado a auto medicar todas as vezes. Mas eles estavam acabando e eu precisava voltar no consultório médico para pegar novas receitas. As 06:00 horas da manhã eu tomava a medição indicada para a dor, e as gotinha indicada para náusea. Eram medicamentos manipulados pela homeopatia o meu médico em Maringá, já havia acostumado com minha rotina em seu consultório ele mesmo enviava a receita para o laboratório. Eu não esperava viajar então, não havia estado em seu consultório por esses dias que antecedem as festas.

Eu fiz a minha higiene depois que a dor melhorou, eram 08:00 horas da manhã, desci as escadas para copa onde certamente encontraria a vó Ivy. O silêncio denunciava que eu certamente não encontraria ninguém, caminhei lentamente até a minha visão alcançar a mesa, onde ele estava sentado tomando o seu café sozinho.

— Bom dia! — O cumprimento, e ele respondeu deixando o seus talheres na mesa. Rodrigo se levantou e puxou a cadeira para mim ao seu lado.

Ficamos em silêncio, eu não tinha fome, ele me ofertava a comida que estava na mesa. Enquanto que eu fazia careta em reprovação a oferta.

— Não vai tomar o seu café!? — Ele questiona depois de um tempo.

— Em não estou com fome. — Respondo. — Rodrigo deixa o seu café e me encara.

— Não!? — Ele me pergunta.

— Eu preciso da sua avó. Você acha que ela já se levantou? — Tento mudar o assunto.

— A minha avó saiu com minha mãe. — Ele responde. — Você precisa de alguma outra coisas?

— Como eu faço para ir até a casa da minha tia daqui? — Sem pensar ele responde.

— Eu levo você.

— Não precisa me levar! — Apena diga, tem um ônibus, ou posso chamar um táxi. — Qualquer condução, eu vou e volto sozinha.

— Aqui não passa ônibus, você terá que andar umas quadras, mas não acho que você está bem para caminhar tanto e depois pegar um ônibus.

— Eu pensei em pegar um táxi, então... o que acha?

— Qual é o problema de levar você?

— Não quero atrapalhar a sua rotina. Você vai trabalhar!

— Não vou mais baby, me diga onde você quer ir, eu te levo.

— Você não vai trabalhar, hoje!? — Eu havia perguntado a ele.

— Eu não vou deixar você sair por aí sozinha, Nina. Não neste estado.

— Neste estado!? — Eu estranhei pois fazia o possível para disfarçar a minha náusea.

Recomeçar... (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora