♡ Capítulo 12: A sensação misteriosa de liberdade ♡

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♡ Capítulo 12: A sensação misteriosa de liberdade ♡ 






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Ser livre é ter aquela sensação de dever cumprido, de bem estar interno e com a vida. Liberdade, também tem dose certa!

Simone Firmino ❤




Nina.





Meus amigos estavam sendo apresentados ao grupo de parlamentares, quando eu saí do banheiro. ⚊ Enquanto, mantinha- me distante deles, apenas os observava. Eu era como um familiar comum no meio de todos os presentes. ⚊ Não sinto que foi uma noite gloriosa para mim. Mas, não queria me importar com essa mazela.

Caminhei lentamente até me aproximar dos meus pais, mantendo o olhar cumprisse ao da minha mãe. ⚊ Ela estava linda! E feliz por mim. Torci, para que ela não observasse as minha lágrima.

Seu abraço foi reconfortante e me fortaleceram. A minha família era o que, me mantinham em pé, o que me fazia lutar por dias melhores. ⚊ Sai dos abraços da minha mãe e fui para o abraço do meu pai. Ele me fazia um afago de consolo. ⚊ Você gostou do meu projeto papai? ⚊ Perguntei, mesmo sabendo a resposta, eu queria ouvir que tudo foi perfeito!

⚊ Sim, é muito bom minha menina. Você é muito especial! ⚊ Meu pai viu em meus olhos a tristeza. ⚊ Eu amo você! Ele dizia enquanto me apertava em seus braços. ⚊ Você nunca pensou apenas em você! Sabe o que penso sobre isso. ⚊ Meu pai sempre se preocupou comigo. Olho para ele e digo.

⚊ Eu sei, não se preocupe papai, eu vou ficar bem.

⚊ Me parece que o governo ficará com o seu projeto e que você arrumou um bom emprego com isso.

⚊ Sim, é o que parece.⚊ Eu dei um riso fraco.

⚊ Você merece! Minha menina, você merece. ⚊ Foi inevitável segurar algumas lágrimas.

O silêncio tornou se presente entre nós, eu continuava em seus bracos fortes, protegida como uma menininha. Remoendo algumas lembranças, passadas algumas que me faziam ter saudades de casa e de meus irmão.

Alguns movimentos de pessoas já indo embora, me chamaram a atenção. Meus amigos faziam a farra costumeira, aproximando- se de mim. ⚊ Entre um abraço e outro eu era levantada do chão. Os meninos faziam essa competição idiota, de quem conseguia me levantava mais alto do que o outro. ⚊ Parem! ⚊ Eu berrava sem ser ouvida. Dava vários tapas neles, mas pareciam não sentir nada. ⚊ Exceto minhas mãos que doíam.

Quando fui finalmente posta no chão, pisei em falso. Senti braços mais fortes me reposicionando em pé. O pequeno grupo riam descontrolados e meu riso alto sumiu da minha boca quando me virei para ele. ⚊ Pensei que fosse o meu pai. ⚊ Eu disse.

Recomeçar... (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora