Nove

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-- Oi, tem alguém aí? – Pergunto enquanto adentro mais o lugar

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-- Oi, tem alguém aí? – Pergunto enquanto adentro mais o lugar.

Estou na lanchonete, meu antigo local de trabalho e ela está totalmente deserta. Caminho olhando para os lados, procurando por alguém, mas parece que estou sozinha. Tudo está escuro e silencioso.

-- Thomas? Olívia? – Chamo pelos meus antigos chefes – Vocês estão aí?

Sigo para a cozinha, procurando por eles, mas assim como o lado de fora, tudo está vazio e silencioso. Retorno para fora e passo os dedos pelo balcão de mogno, sendo arrebatada pelas lembranças do tempo em que eu trabalhava aqui, servindo as pessoas e aprendendo muito com suas histórias.

Ainda vagando pelo local deserto, paro na frente da parede repleta de quadros e fotografias e me deparo com a minha foto abraçada com os dois, no meu último dia de serviço. Me aproximo ainda mais da moldura, reparando em como mudei muito desde o dia daquela foto.

Meus cabelos, naquela época longos e volumosos, estavam presos em um coque alto, como as exigências do estabelecimento e eu usava a camiseta rolo rosa bebê e verde claro, com o logo da lanchonete no lado esquerdo. Em meu rosto, um sorriso genuíno estampava a época em que eu mais fui feliz.

Meus dedos percorrempelo vidro e se pousam no canto superior da fotografia, reconhecendo a minhaletra, escrita em um recado:

Abro um sorriso involuntário ao admirar a imagem e estou prestes a seguir para o outro lado, quando sinto duas mãos pressionarem minha cintura, de forma possessiva

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Abro um sorriso involuntário ao admirar a imagem e estou prestes a seguir para o outro lado, quando sinto duas mãos pressionarem minha cintura, de forma possessiva. Pude sentir todo o sangue ser esvaído de meu corpo ao mesmo tempo em que calafrios me percorriam. Eu conhecia muito bem aquele toque e todas as sensações indesejáveis que ele me proporcionava.

Look What You Made Me Do [Projeto Reputation]Onde histórias criam vida. Descubra agora