Emma Swan vai para a capital em busca de um sonho: se formar. Sempre focada em seu caminho já praticamente traçado pelos pais, passa por uma reviravolta em seu interior quando seus olhos capturam a imagem da nova professora em sua frente.
Cabelos p...
Ei, amores. Antes de tudo peço para que olhem as notas finais. Obrigada pela companhia até aqui. Ninguém imagina como sou grata de ter tido a chance de conhecer cada um por meio de soulmate. Espero não ter decepcionado ninguém. Eu escrevi e reli ao som de músicas clássicas, como Claire de Lune e Silence. Se alguém tiver interesse.... Muito obrigada a quem continua comentando e não me deixa desistir. Boa leitura <3 ps: se eu fosse revisar demoraria mais, pois sinto que nunca estarei satisfeita rs então qualquer coisa só gritar
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Finais.
Sonhados, comprados, surpresos; cheios de magia com cheiro de promessas e laços independentes do sangue. Felizes, tristes, incompletos.
Finais?
Não há faculdade ou gênio no mundo que explique a fórmula do final feliz. Sem receita, contraindicação e bula de efeito colateral. Seu corpo é jogado para fora de outro e você chega no mundo sem manual de instruções. Só está lá, procurando pelo final feliz.
Porém, uma coisa deve ser pensada por aqui. Às vezes a busca está muito além de um momento marcado pelo fim. Pode, simplesmente, ser o início.
Regina e Emma se depararam incontáveis vezes com possíveis finais. Nem sempre felizes, mas o sentimento era de encerramento. Elas só perceberam que a vida significa viver o momento quando o medo do dia terminar se criou. Medo de ir dormir e quando amanhecer, tudo ter sido um sonho. Medo de olhar para trás e quebrar a cara em um muro de certezas incompletas diante de tanta alegria acumulada. Os finais ficaram com elas só até o instante que os inícios tiveram seu merecido protagonismo.
- Bom dia, Mary Margareth.
- Depois eu volto para limpar a mesa. Não me sinto confortável no mesmo local que esta mulher. Com licença. – Mary falou com o tom de voz carregado de mágoa sem sequer olhar para eles. Antes que pudesse sair do cômodo, a voz de seu patrão soou imponente.
- É uma pena, Mary. Você vai ter que se acostumar com a presença da Regina. Um chá de maracujá pode ajudar nesse processo, quem sabe? Infelizmente para você, ela estará sempre por aqui.
A expressão no rosto da Nolan foi inexplicável. Não entendia de onde havia saído aquele tom de Henry, sempre tão compreensivo e calmo. Sentiu-se desafiada, humilhada.
- Já faz um tempo que ela saiu daqui deixando claro que não teria porque voltar. Não entendo todo esse rancor em me obrigar a conviver com a mulher que me tirou minha filha.
- Eu não te tirei nada, Mary Margareth. O trabalho foi todo seu. Eu abracei e amei a Emma da maneira que ela é, e não da forma que poderia ter inventado dela.
- Se você trouxe essa mulher para me castigar, me avise. Eu trabalho para você, Henry e não tenho que ouvir nada dela.
- Oh, você ainda não sabe? Deixe que "essa mulher" se apresente – A voz da morena era ácida e Henry se permitiu só olhar – Regina Gold Mills Montserrat. Também conhecida como filha do seu chefe.