Capítulo 20

4.1K 406 59
                                    

Fiquei um tempo sentando pensando no que faria a respeito de tudo isso que ta acontecendo.
Ouvi a voz da Karol de longe, ótimo isso vai ser bem divertido.

Karol - Deixa eu falar com ele! Velha chata! Cansei de você!

Olhei meu relógio na cabeceira da cama já ia dar onze da manhã.
Bom, chumbo trocado não dói não é isso que dizem?

Corri para o banheiro, graças à Deus à Val não é do tipo que tranca a porta.

Duka - Val me dar uma forcinha aqui, ontem a noite descobri que sou chifrudo é a vaca ta aqui.

Valentina - O corno e sempre o último a saber mesmo em?

Ela ergueu sua mão e fez um movimento com seu dedo indicador, me chamando pra onde ela.
Se era pra fingir eu iria fazer bem feito, deixei a porta aberta e quando cheguei perto dela já estava sem meu short.
Ela se virou de costas pra mim se encostando na parede e empinou a bunda, talvez eu não precise fingir.

Agarrei na cintura dela e comecei e sarrar meu pau já duro feito o cacete no rabo dela, porra de mina gostosa do caralho.

Valentina - Você não precisa fingir Duka..

Duka - Eu adoraria dar uma foda bem dada com você, mais não contigo nesse estado.

Ela não me respondeu nada, eu já ouvi a porta do meu quarto ser aberta.

Karol - Duka? DUKAAA!

Duka - Geme, cachorra! - Ordenei

Valentina - Aaannh não para! Não para! Aaaawwnnn céus eu vou gozar!

A vontade de gozar foi grande mais a de rir foi maior.

Karol - Mais o que diabos e isso?

Olhei é a Karol já estava na porta do banheiro.

Valentina - Oba ela vai se junta a festinha também?

Karol - Sua piranha vagabunda!

Duka - O que diabos tu quer aqui mesmo? - falei trancando o chuveiro fazendo minha cara de pouco caso.

Karol - Como você pôde fazer isso comigo?

Duka - Ah qual é Santa, cai fora da minha casa.

E sério isso ela estava chorando.

Valentina - Pô eu estava quase gozando e a mina vem é atrapalha tudo.

Karol - Cala a boca! Eu te odeio Duka!

Duka - Entra na fila, agora saí logo da minha casa que eu tenho muito o que foder.

Me virei de costas pra ela é comecei a me ajoelhar, Valentina me olhou com uma cara de safada e guiou minha cabeça até a boceta dela, comecei a chupar ela ali mesmo, na frente daquela cachorra da Karol.

Ouvi os últimos soluços dela e ela saiu batendo a porta, me levantei e deu um soco na parede quebrando o azulejo.

Valentina - Tu ta boladão em, gostava da mina.

Duka - Com o Marcelo acredita?

Valentina - Credo o Marcelo?

Duka - Sim, depois daquela discussão toda eu peguei os dois no carro dele.

Valentina - Ela é muito louca de te trocar pelo Marcelo, tem cara de doente mental, tem nem parte desse teu corpinho de Deus ai.

Duka - É tu vai me explicar qual é a desses hematomas ou vai fazer eu ir perguntar para o Dynho?

Ela revirou os olhos e pulou no meu colo me beijando.

Duka - Não...tu ta toda machucada.

Valentina - Meu útero só você consegue machucar.

Duka - Não Val pô mulher tu ta só o cambão.

Ela fingia nem me ouvir mais, e continuou me beijando pra valer, poucos centímetros é o meu pau estaria dentro dela.

Valentina - Duka por favor, tira essa merda da minha mente!

Olhei pra ela é vi lágrimas escorrendo nas suas bochechas.

Duka - Do que você ta falando garota?

Valentina - Só transa comigo por favor.

Os soluços altos dela estavam me assustando pra caramba, segurei ela firme no meu colo e levei ela pra minha cama, tentei deitar ela mais ela não tirava a cabeça do meu pescoço.
Parecia envergonhada por está chorando e eu não sabia o que fazer com ela, deitei ao lado dela e ela  se agarrou mais ao meu corpo chorando.
Acho que ela ainda ta na noia.

Duka - Val o que você tem?
Fala comigo por favor.

Sem repostas nenhuma ela continuo a chorar, coloquei minha mão no cabelo molhado dela e lhe fiz um cafuné.
Eu tenho que saber o que essa menina nada passando na vida, a Valentina não me parece ser uma garota normal.

Eu ainda estava me segurando pra não ir atrás daquele maldito do Dynho, os soluços dela foram parando aos poucos, não sei se ela estava se controlando ou se tinha caído no sono. Também não sei se estava normal ou chapada ainda, mais pensando bem ela não me pareceu chapada.

Minuto a mais tarde percebi que ela tinha dormido mesmo.
Levantei com muita dificuldade pra não acorda ela é fui até a cozinha, eu estava brocadão de fome.

Minha mãe ficou vermelha quando me viu.

Adriana - Duka...bom dia filho.

Duka - Agora eu to com muita merda na cabeça mas daqui a pouco nois conversa.

Comecei a colocar meu almoço e ela se sentou na mesa comendo o dela agora em silêncio, e melhor assim quero perder a paciência agora não.
Depois que comi deixei o prato na mesa, ela odeia isso.

Sorri satisfeito com meu deboche e sai de lá, me joguei no sofá e liguei a TV pra ver o jogo.
Aquelas merda que se virem na boca hoje, to pra ninguém agora não.

Uma Noite no Morro 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora