Beside You ☁ h.s.

Chapter forty-one. (√)

POV Harry Styles

A minha mãe respirou fundo, tentando assim acalmar-se e tentando não chorar mais. "Harry, tem calma." Prenunciou, tentando assim acalmar-me. "Ela ainda não esta no hospital." Tentou fazer com que a minha preocupação não crescesse ainda mais. "Mas vai ter que ir." Tentando esconder qual era mesmo estado da doença de Emma. 

"Eu não posso perder a mulher da minha vida." Prenunciei, numa voz firme e meio decidida. Suspirou. A minha mãe arregala os olhos, perante as minhas palavras. "Será que não entendes?" Perguntei. Talvez não percebendo o quanto eu amava Emma, talvez não se apercebendo que eu estava a dar em louco sem a ver. 

Mesmo que se tenham passado quase dois meses, os meus sentimentos por ela, não tinham simplesmente desaparecido mas de certa forma ainda cresceram mais. Os meus sentimentos pela pequena rapariga, frágil mas decidida e as vezes um pouco resmungona, que me pertencia ainda a semanas atrás. Eu apenas a queria nos meus braços, para voltar novamente a relembrar-la o quanto a amo. As pequena frase que fazia questão que repetir mais de dez vezes ao dia, para fazer com que Emma nunca acabasse por ter dúvidas sobre o que senti pela mesma. 

Ela é e sempre irá ser a mulher da minha vida. Sem Emma a minha volta, o que eu digo não faz mais sentido, o que eu faço não tenho mais significado. Eu fico perdido sem a mesma. Como se eu não conseguisse viver mais sem a mesma. Ela é tudo o que eu preciso para viver. 

"Eu nunca pensei que ela fosse assim tão importante para ti, filho." Prenunciou, observando-me atentamente. "Eu sempre soube que sentias algo por ela, mas não algo tão forste. Eu estou orgulhosa de ti." Sorriu. "Apaixonaste-te pela pessoa certa e pela primeira vez." A minha mãe, sorri. Abraçando-me fortemente. "Tens que fazer o que esta ao teu alcance para a teres novamente." Acrescentou, tentando encorajar-me. 

"Eu sei, mãe." Comento. "Ela é me tudo, eu não quero que ela simplesmente saía da minha vida apenas por causa de uma briga de crianças. Eu não quero isso..." Prenunciei, com um pouco de nervosidade na minha voz. Pensando assim no que deveria fazer para voltar a falar com Emma, para voltar a ver-la. 

"Então, vamos!" A minha mãe afirma, pegando assim no seu casaco rapidamente, vestindo-o num espaço de segundos, pegando também na sua mala de mão, deixando-me ai especado a olhar para a mesma, não sabendo ao certo o que a mesma estava a fazer. "Eu vou telefonar a Emma para irmos tomar um café e tu vens comigo. Mas invés de ser eu aparecer, tu apareces. Eu irei estar lá, não apenas ao vosso lado." Prenunciou, como se tivesse planeado isto a algum tempo atrás. 

As minhas mãos tremiam apenas ao pensar que iria ver-la novamente. Um sorriso formou-se nos meus lábios. "Tem calma, filho." A minha mãe sorriu, tentando soltar-me do meu nervosismo. "Tens apenas que escolher as palavras certas." Encorajou-me. 

(...)

Algum tempo já se tinha passado desde que eu me sentei numa mesa perto da janela, no café onde eu e Emma costumavas-mos ir, que acaba também por ser sempre o lugar de encontro da minha mãe e da mesma. Emma encontrava-se relativamente atrasada, deixando-me assim ainda mais nervoso. 

Eu estava pronto para a ver novamente, afinal eu não poderia deixar a mulher da minha vida, simplesmente desaparecer. Eu tinha que lutar pela mesma, isso é o que acontecesse numa relação. Ambos têm que lutar um pelo outro. Eu talvez não tenha tido coragem até agora, mas sabendo agora que Emma a piorar, fez o meu coração quase que arder, em dor. De saber que eu tinha prometido que estaria sempre ali para a mesma e que tenha acabado por partir a nossa promessa. 

Eu precisava de Emma nos meus braços, sem precisar de quais queres palavras para dizer o que eu sentia, para dizer o quanto eu preciso dela, o que é mais do que qualquer outra coisa no mundo. Ela é o motivo pelo qual, eu ainda a meses atrás era o homem mais contente do mundo. Eu sentia-me amado. Ela era a minha meia metade, com ela a minha volta eu sentia-me como se tivesse acabado de encontrar a resposta pela qual eu existia, como se tivesse finalmente alcançado tudo o que eu precisava para ser feliz.