Capítulo 3

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                                                     POV Alexia

3 anos depois...

Estava crescida e algumas coisas haviam mudado. As coisas na HYDRA não estavam indo muito bem e estava tudo muito corrido naqueles dias. Eu tinha sido chamada para uma missão onde eu teria de ser esperta, rápida e quem sabe ter que lutar.

Eu teria de me infiltrar numa grande máfia de traficantes a chamada A.N.K, e tentar roubar alguns dados. Eu teria 3 horas pra resolver aquilo, e pela primeira vez eu não tinha certeza se queria fazer aquilo. Me disseram que assim que eu chegasse era pra matar todos independente de quem fosse.

Aquele pessoal era perigoso, então no mesmo momento em que eu poderia me dar bem, eles podiam me pegar manter refém ou mesmo me matar. Enfim fui com um pouco de receio, não medo mas eu tinha minhas armas. Estava tudo pronto só estava esperando o carro chegar. Dei as ordens aos soldados que me acompanhavam pois daquela vez era eu quem mandava. Seguimos em frente, no caminho fui me preparando e organizando minhas ideias. No local havia alguns seguranças mas obviamente nao iria entrar pela frente em vez disso comecei a observar e vi que tinha uma entrada pelo telhado. Eu tinha o mapa daquele lugar então foi fácil entrar. Assim que passei por aquela espécie de porta no telhado, cai direto num corredor que tinha dois seguranças; no momento em que eu os vi, joguei dois dos meus discos de choque contra eles que ficaram imobilizados quando caíram meti dois tiros na cabeça de cada um. Ninguém ouviu pois tinha atirado com silenciador. Não havia câmeras pelo menos ali então sai correndo procurando a "sala de jogos" como eles chamavam la era aonde eles repartiam drogas, dinheiro de jogo, listas negras etc. O cheiro era meio forte no local, uma mistura de fumo com outra coisa mas não liguei e com passos cuidadosos cheguei próximo a porta:

— Agente Romanova na escuta, até agora tudo ok.

— Tudo bem prossiga com o trabalho. – disse um dos soldados que estavam pela escuta comigo.


Eu vi que não conseguiria arrebentar aquela porta sozinha então chamei meus reforços:


— Agente Romanova, vou precisar de reforço pra porta aqui.


— Estamos indo.


Enquanto eu os aguardava, coloquei uma escuta na porta para gravar a conversa que eles tinham lá dentro. Meus soldados chegaram e eu estava ao lado deles pra na hora em que arrebentassem a porta eu conseguisse matar todos.


— Ao meu comando... 3,2,1 Agora!


Eles estouraram porta e de cara acertei dois de uma vez. Eles estavam em cinco, pressionei meu pulso contra o pescoço de dois deles de modo que caíram desmaiados no chão por conta do choque. O outro havia sido atingido de raspão no braço pela bala e aproveitando que ele não estava firme usei meus golpes mais mortais e em um deles trave meu braço no pescoço dele e dei um tranco que quebrou sem dó. Atirei mais duas vezes e fui atras do que eu queria: as provas de que eles estavam traindo a Hidra. A partir daquele momento eu teria de seguir a missão sozinha, por isso dispensei a equipe. Dali pra frente era eu e o que Deus quisesse.

Fui mais afundo naquele prédio procurando mais provas. Não usei elevador pois tinha fobia. Fui na sala de controles e desativei todas as câmeras para que eu conseguisse prosseguir. Estava na parte subterrânea do prédio quando uma luz de presença se acendeu. Havia muitas caixas empilhadas então resolvi abrir algumas. Tinham muitas com nomes de agentes e ex agentes da HYDRA, mostrando seu destino, missões concluídas, era muita coisa. Procurei na coluna A e achei uma pasta amarela que tinha meu nome. Eles no tinham computadores acho que pra não complicar caso alguem tentasse hackear. Não havia achado mais nada do que queria, no caso algum nome de parente, ou quem sabe a... minha mãe. Mesmo insatisfeita levei comigo aquela pasta colocando dentro do meu uniforme. Estava saindo quando senti que estava sendo seguida; parei, e olhei em volta com a mão na minha arma presa a cintura, quando escutei:

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