Libertação

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O sol, hoje, não apareceu, deixando tudo com um ar tenebroso, propício a coisas estranhas acontecerem.

Neste dia, Analuh encontrou um caderninho de anotaçao, onde estavam escritas coisas em sangue.

Ela se assustou.

Onde leu a seguinte frase: -No dia 25-05, em que o sol não aparecer, acontecerão muitas coisas! Eu voltarei! Eles sofrerão.

Analuh não entende, fica bem assustada e curiosa com aquilo.

"esta data" disse ela.

-É hoje. disse horrorizada.

Correu, a procura de Nick.

-Nick! gritou.

Encontrou todos na sala.

-Mãe, onde está o Nick?. disse ofegante.

-Analuh, o que aconteceu?.

-você logo saberá, hoje é o dia!

-Está me assustando, trate de falar! disse sua mãe preocupada.

-Mas mãe, tenho que achar o Nick! Analuh teme por ele.

Ela entrega o caderninho a mãe e todos querem saber o que há lá . surpreendem-se.

-Nick! diz Ana já desesperada.

-Estou aqui! diz Nick com toda calma.

Ele estava sentado em baixo da árvore, ouvindo um bom rock.

-Está surdo é? vai acontecer algo hoje, Nick! atormentada.

-De que está falando, sua doidinha? diz Nick rindo.

-Não ria, venha comigo que entenderas. ela o apressa.

Então Analuh o puxa e o leva até em casa, onde estão sua família sem nada entender, pois nada viram.

Eles entram em casa, e olhares os perseguem, tentando entender o que estava acontecendo.

Estavam achando que Analuh, com a pancada que supostamente teria levado na cabeça, teria perdido a sanidade, pois nada havia naquele caderno.

-Analuh! não há nada neste caderno! o que está acontecendo? está vendo coisas agora? . disse seu tio Ronny.

-Mas..mas...tem uma frase ai, escrita com sangue! diz ela desacreditada.

-Não há nada aqui. diz sua mãe.

-Procuramos pagina por página, não há nada. Nem um ponto se quer. volta o tio a dizer.

-Nick, dê uma olhada? por favor, acredite em mim. Analuh esta apreensiva.

-dê-me o caderno, por favor, Mônica! diz Nick pegando o caderno de Mônica.

Analisou bem e nada viu, também.

-Me desculpe, Ana, não tem nada aqui! Sinto muito. Diz ele estranhamente.

-Eu juro que tem, ninguém acredita! diz, pega o caderno e sai correndo pelas escadas.

"Ninguém mais vê além de mim" pensou Analuh.

Os pais e os tios de Analuh ficam preocupados com ela, aquilo não era normal, estaria, Analuh, ficando louca?

Ninguém sabe dizer.

Preocupação, apenas isso.

Por enquanto nenhuma certeza.

A garota se tranca no quarto. e deita na cama, ao lado do tal caderno.

o distúrbio antepassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora