Olá amoras aqui eu resolvi esticar um pouco o capitulo e colocar as duas lembranças de refúgio, queria partir logo para o futuro sem amarras espero que gostem!!! foi difícil pra mim escrevê-lo mas ai esta!!!!
Ela sorriu para ele era lindo de se ouvir e ela o beijou ficando sobre ele mostrando que queria mais, queria muito mais daquela sensação de prazer e realização e ele deu a ela por todas as vezes que ela quis naquele dia em que eles nem se quer saíram do quarto...
[...]
E O TEMPO SE FOI...
Os últimos dias em lua de mel foram os mais lindos para eles dois, pois se descobriram se amaram como deveria ter sido desde o começo, Refúgio sorria mais e passa mais tempo ainda ao lado dele conversando estava de coração aberto para ele para que ele a conquistasse mesmo que ela não tivesse esquecido o que de fato tinha acontecido com ela, mas ele era tão perfeito em cada gesto, olhar e caricia que ela apenas se deixou levar por todos aqueles dias até que tiveram que voltar a realidade.
Quando chegaram a cidade foram recebidos por Renata que abraçou e beijou muito a filha sentindo sue coração bater fora do peito e Refúgio se agarrou a ela não tinha sido a melhor mãe em suas escolhas, mas era a sua mãezinha e queria a seu lado e ali Renata revelou a ela que tinha separado de Romeu por não aceitar algumas atitudes dele e ainda pior por estar junto a Marcos, mas isso ela não revelou a filha não queria ela chorando com medo das barbaridades que o pai poderia fazer e assim eles se foram para a casa nova.
Foram dias bons e alguns ruins já que Marcos passou a vigiar Refúgio de perto e até mesmo por ligação com a ajuda de seu pai que achava que ele era o homem certo para a filha depois de Marcos contar a ele uma bela mentira que o cegou. Refúgio nos primeiro dias nada disse, mas logo ficou insuportável aquela abordagem de Marcos o que deixava Dionísio bem puto da vida, mas tratou de protegê-la trocando novamente de casa e de telefones não queria ele perto dela e dava graças a Deus dele não ter chegado perto ou nem sabia o que seria capaz.
Ele não queria ela assim ele não a queria chorando pelos cantos se isolando ou algo do tipo ele queria o seu amor a menina que ele tinha cuidado e trazido de volta para ele e para o amor, mas parecia que enquanto aquele homem estivesse vivo nada faria sentido para Refúgio que começava a se fechar novamente por medo do que tinha acontecido lá trás e ele não iria permitir perder sua mulher para aquelas malditas lembranças e ele seguiu aqueles meses cuidando e dando a ela o que sabia de melhor. Seu amor.
[...]
NAQUELE DIA...
Refúgio desceu do táxi na frente de sua casa, estava um tanto abatida e sentia um aperto no coração que ela não sabia explicar e quando girou a chave destrancando o portão sentiu seu braço ser puxado bruscamente e suas costas bateram no portão e ela gemeu sentindo dor e o olhou. Marcos estava ali em sua frente transtornado querendo a atenção dela.
- Marcos... - falou sentindo dor pela batida.
- Até que enfim consegui te achar! - se aproximou mais apertando o braço dela e ela tentou se soltar enquanto gemia de dor.
- Me solta! - usava de toda sua força com ele apertando cada vez mais. - Me solta! - gritou.
- Você vai vir comigo e nós vamos ser felizes juntos! - forçou um beijo na boca dela e ela virou o rosto apavorada não queria nunca mais aquele contato com ele.
- Dionísioooooooooooo. - ela gritou chorando em desespero.
Dionísio que estava na sala a espera dela ouviu seu grito e nem pensou saiu correndo e viu Marcos arrastá-la para o carro e ele correu mais quase que atravessando o portão pelas grades e o agarrou pelo pescoço o jogando no chão com todo ódio que cabia dentro de si.