Boa leitura meninas ainda em comemoração de meu HB2 beijos até o próximo!!!!
- Cuida dele que eu já venho! - foi até as chaves do carro e Patrício grudou em suas pernas.
- Eu tamém vou!
Refúgio viu o carro de ele cruzar o portão e apenas pegou o filho no colo e saiu de casa sem dar ouvidos a mãe iria segui-lo e se ele estivesse mentindo iria acabar com a raça dele... Era o ciúmes a cozinhando de um modo que nunca pensou sentir por seu marido...
Patrício foi falando e falando todo o caminho enquanto ela se concentrava em seguir o marido apenas concordando com o que ele dizia sem nem ao menos escutar estava focada no carro de Dionísio que dez minutos depois parou na empresa e ela ficou do lado de fora olhando para ver que horas ele iria sair já que o carro tinha ficado ali na frente e ela pode ver que por ordens dele.
- Mamãe, é a empesa do papai né? - apontou o dedinho todo esperto.
- É sim, meu filho! - roeu a unha.
- Que feo mamãe come una. - olhou as dele. - Papai disse que não podo come nem uma. - olhou a mãe. - É pala bincar de supesa? - estava preso e somente conseguia mexer as pernas em sua cadeira.
- Meu filho, temos que cuidar do papai e logo vamos para casa ta? - não o olhou em momento algum para não perder a entrada da empresa.
Patrício comemorou batendo palminhas e 20 minutos depois Dionísio apareceu sorrindo para o manobrista e os olhos dela arregalaram-se quando ela viu Rebeca se esfregar em Dionísio que a repreendeu mais Refúgio já estava cega de ciúmes e se preparou para descer do carro esquecendo de patrício, mas ao ficar de pé fora do carro um policial a abordou.
- Documento e habilitação senhora! - ela o olhou respirando forte. - A senhora está abandonando o veículo com o menor no carro? A senhora roubou esse carro? - olhou patrício que sorriu dando tchau pra ele.
- É... É eu... - Nem sabia o que dizer não queria perder o marido de vista e depois de respirar fundo disse. - Eu estou seguindo o meu marido e o senhor está me atrapalhando!
O policial a encarou não acreditando no que ela estava dizendo é Refúgio suspirou ou seria presa naquele momento.
- Meu senhor, me desculpe é que meu esposo está com aquela biscate e eu não posso permitir! - passou as mãos no cabelo.
- É opelação supesa pala papai. - Patrício falou comemorando dentro do carro.
- Por favor...
A uns quantos passos dali Dionísio olhava bem sério para Rebeca e esperava uma explicação para aquela abordagem não estava com tempo tinha ido ali somente para assinar uns papéis importantes e já estava voltando para casa.
- Eu preciso da sua ajuda! - falou sofrida. - Eu preciso de um emprego!
- Rebeca, eu vou te indicar para uns amigos meus que tem filhos assim você não ficará desamparada! - falou com simplicidade. - Eu preciso ir!
- Porque não me da um emprego aqui? Eu sei fazer muito mais que cuidar de crianças! - respirava pesado não podia perdê-lo. - Por favor, Dionísio.
- Deixe seu currículo com minha secretaria e depois eu darei as instruções a ela! - suspirou e naquele momento olhou para o outro lado da rua e reconheceu de cara sua esposa e deixou de ouvir Rebeca e caminhou até lá com calma e a ouviu falar com o guarda enquanto Patrício acenava para o pai sorrindo.