Acho que esse é o maior capitulo que eu já fiz dessa historia e ficou perfeito assim, espero que vocês também gostem do que tem aqui e que no próximo será o fim da nossa Cuquita!!! Muito obrigada a todas que estiveram sempre aqui comigo e uma boa leitura!!!
Refúgio foi até seu amor com um lindo sorriso e o abraçou beijando com todo seu amor, ele era tudo para ela e mesmo que ele estivesse mordido de ciúmes e sem precisão ele a abraçou forte mostrando todo seu amor por ela, era uma vitoria aquele momento e eles foram para o carro e dali seguiram para casa para comemorar aquela vitoria que era dela e de muitas outras mulheres que estavam na mesma condição que ela.
Do outro lado do prédio Marcos era escoltado até o camburão que o levaria para a penitenciaria de segurança máxima e ali mesmo ele apanhou dos policiais mostrando que o castigo dele só iria continuar e que tudo de ruim que um dia ele pensou e fez seria cobrado dia a dia enquanto todos longe dele viveriam felizes para sempre...
(...)
EM CASA...
Refúgio achou melhor ir primeiro em casa para depois buscar os filhos, ela precisava de um banho e algo para comer que fosse leve para que não voltasse tudo depois daquele tempo Todo sob tensão. O bebê em sua barriga não parava de se mover e ela percebeu que ele estava diferente e um tanto mais distante e para ela aquilo significava problemas.
Mas o que eu ele tinha era puro ciúmes de ver que sua mulher estava sendo amparada por outro homem, tocada e até mesmo recebia sorrisos e ela retribuía de bom grado para ele. Era um tiro nas costas porque ele nunca tinha sentido tanto ciúmes dela como naquele momento, já tinham acontecido cenas em que ele não gostasse dos olhares, mas naquele momento era tão diferente que ele nem sabia como explicar.
- Está tudo bem? - era a pergunta chave para o momento e ele bufou. - O que está me escondendo? - já o olhou com cara feia.
Dionísio que estava sentado a olhando preparar os sanduíches levantou com o copo de suco e o bebeu todo de uma vez enquanto a olha. Ele não sabia se era certo fazer aquela cena, mas dentro de si algo gritava seus ciúmes o fazia respirar até diferente do normal naquelas situações.
- Eu não gostei daquele cara!!! - por fim falou.
Ela não entendeu naquele momento onde ele queria chegar e limpou as mãos no pano.
- Que cara? - o olhava.
- Aquele juiz safado que ficou se esfregando em você! - soltou a desgraça de palavras.
- Está louco? - foi o primeiro que disse indignada com aquela frase.
- Eu vi muito bem como sorriam um para o outro e como vocês gostaram daquele abraço! - estava mordido de ciúmes e foi ao armário e pegou um copo para tomar algo forte.
Refúgio entendeu no mesmo momento que ele estava com ciúmes e que aquilo lhe causou graça e se recordou de como foi com ela e de como ele tinha dado risada em sua cara por ela estar nervosa com a maldita mulher.
- Está com ciúmes? - soltou o riso assim que ele a encarou.
- Não ria!!! - ele falou bem sério quase que como uma ameaça e bebeu tudo de sua copo.
- Meu Deus, você está com ciúmes!!! - ela gargalhou passando a mão na barriga. - Ferrer fazendo cena porque o juiz abraça a esposa... - riu mais fazendo piada e ele ficou mais vermelho.
- Isso não tem graça alguma, Refúgio!!! - passou a mão no cabelo já nem usava mais gravata e a testa suou. - Eu sou seu marido e não gostei daquele cara te agarrando e você deixando! - rosnou.