Boa noite meninas, eu nem sei que palavras usar aqui para agradecer todo carinho que vocês tiveram comigo e com minha Cuquita, somente em dizer que é uma despedida me arranca a alma. Quando comecei a escrever não sabia onde daria (como sempre) Mas aos poucos ela foi ganhando vida e formas que hoje eu tenho orgulho de dizer que fiz direito... Eu me sinto tão feliz e abençoada por ter cada uma de vocês em minha vida e hoje encerro essa historia com 7,5k de muito amor e superação e espero que chegue a cada mulher que um dia teve seu algoz e que possa ver em Refúgio um ponto de luz e uma esperança de que a vida nem sempre é só maldade que podemos ter amor também!!!! Beijos e até a próxima!!!!
- Ela sabe que aí contem toda a vida dela e a minha que vou morrer de fome por meses! - falou brincando e ela sorriu mostrando o outro para ele. - Refúgio...
- Se continuar cheio desse modo, você nem vai chegar perto! - o beijou na boca. - Eu te amo tanto!!!
- Não mais que eu te amo!!! - arrumou o cabelo dela para trás da sua orelha e a beijou mais uma vez selando aquele momento que era mais um recomeço com sua prometida...
(...)
TRÊS DIAS DEPOIS...
Dionísio abriu a porta de casa para que Refúgio passasse com a pequena Diana nos braços e sorriu porque tinha uma pequena surpresa para elas duas montada na sala e Patrício estava eufórico por ver a irmã e quando a porta se abriu e ela entrou ele correu até eles com um lindo sorriso largando até o balão que era para elas e Refúgio sorriu abaixando para que ele visse a irmã. Ele parou perto delas e observou a irmã enrolada em uma manta branca e a roupinha da mesma cor.
- Oi meu filho!!!! - ela falou emocionada e ele sorriu. - Essa é sua irmãzinha Diana. - falou emocionada por ver os olhos dele na irmã.
Ele parecia perdido no mundo dele, mas sorria largado porque queria tanto a chegada dela que nem conseguia falar, apenas tocou a mãozinha dela que como se o reconhecesse apertou seu dedo e ele arregalou os olhos e olhou a mãe que sorria para ele já querendo chorar.
- Ela mim ama né? - gargalhou e agarrou a bebê beijando, mas fazia tudo com tamanha perfeição que a pequena nem se quer reclamou pelo carinho que recebia dele. - Oi Diana.
Refúgio não aguentou mais e deixou que suas lágrimas rolassem por seu rosto, o filho era tão perfeito que ela somente sabia agradecer, tinha tudo ali dentro daquela casa e olhou sua pequena Camilly que se debatia no colo da mãe para descer e vir até eles, ela apenas assentiu e a mãe a soltou estava caminhando já e com um pouco de dificuldade chegou a eles também com os olhos curiosos e olhou a bebê. Dionísio com aquela cena se sentia o homem mais afortunado do mundo, tinha sua família ali, a família que ele tinha lutado e conquistado com seu amor.
Refúgio puxou os dois para ela e os beijou muito estava com saudades de seus amores e Dionísio veio até ela ou ela cairia no chão com os três e os sustentou em seu corpo sorrindo com o amor sentindo por eles, eram tão pequenos mais tinham tanto amor um pelo outro que eles nem sabiam explicar. Eram completos e puros, tinham ensinado a eles que o amor é à base de tudo e eles viviam em plenitude aquele amor que era tão intenso e verdadeiro.
Foram mais alguns minutos ali e eles ficaram de pé e foram se sentar depois de Refúgio beijar a mãe que estava ao lado de Pedro, Patrício sentou e pediu a irmã no colo e ela deu a ele o ajudando a segurar em seus braços, Dionísio sentou Camilly ao lado dele e esperou a reação deles com a neném. Patrício sorria e balançava os pés enquanto tocava o rosto da irmã que dormia serena como se nada a abalasse, era tão perfeita e dona de uma personalidade que os deixavam inquietos por ser tão pequena ainda.