Clãs (Livro 2) Completo

Capítulo 19

Pov Kevin

Se passaram horas dês que o James saiu, pelo que vi o tal Jorge manteve a palavra sobre o que prendem fazer o acordo. O dia foi como o outro vieram trouxesse a comida e foi embora, não falaram muito com a gente. E não é pra menos já que não fui a pessoa mais amável do mundo.

Passei o resto do dia pensando sobre o que o James falou e sobre a proposta do Josh, que tal vez não seria má idéia conversa com eles e ouvir esse lado da história. Estava dormindo quando ouço  um barulho lá embaixo e passos, mas pra alguém correndo até a porta do nosso quarto. Ela aberta revelando a tal da Rebeca que deu a maior lição de moral que tive na vida.

-Acorde todos e venham pra sala de estar mais rápido que puder.

Depois que fala isso sai e deixa a porta aberta, me levanto e acordo todos que ficam confusos com que está acontecendo. Mas pra falar a verdade também estou, dessemos e vejo que o James está na sala sentado bebendo água e parece muito cansado.

-O que aconteceu?. Digo olhando para James, ignorado o resto das pessoas que estão na sala.

-O líder decidiu deixar a gente na própria sorte.

-Como assim? Não vai nem tentar negociar?

-Quando disse que aconteceu ele disse "Não vou negociar nada, se quiserem podem matar eles", só pra constar estou parafraseando.

-Que cretinice a dele. Disse um dos caras que não fasso a menor idéia quem é.

-Não acredito nisso, sempre seguimos ele. Digo indignado.

-É assim que ele age, ele não se importa se fazer uma pilha de corpos para chegar no objetivo.

Eu conheço essa voz, quando olho pra trás vejo a Yasmin, fiquei tão surpreso que fiquei parado sem reação.

-E aí Kevin. Disse me olhando e acenando.

-Por que está aqui? Pergunto me recuperando da surpresa. Você estava sumida por anos.

-Vamos dizer que encontrei uma nova família.

-Desculpa interromper o reencontro mas primeiro temos que lidar com a situação que nós encontra. Disse o Jorge. Primeiro vamos liberar vocês, segundo Jonatha você pode ligar para seu amigo para fazer um portal pra gente? Ele olha para o cara que acena e sai da sala. Terceiro vamos começar arrumar as coisas por que estamos de mudança.

-Vou preparar uma bolsa para vocês. Disse a Laura.

-Por que está nós ajudando? Somos caçadores. Disse espantado como eles podem ser tão bons.

-Bem, apesar da crença popular somos cada um diferente. E não bando de sanguinários. Disse a Rebeca.

Em poucos minutos todos estão andando de um lado pra outro, até que a Laura para bem nossa frente.

-Essa é uma bolsa "mágica" na definição dos humanos, tem roupas, comida, dinheiro e uns remédios. Acho que vai durar mais ou menos dois meses, e o dinheiro se for bem gasto vai durar um ou dois anos. É só colocar a mão e pensar o que quer pegar que sai na hora, e essa bolsa para carregar é bem leve.

Ela coloca na nossa frente, o Felipe que sempre foi o curioso do grupo coloca a mão dentro da bolsa e tira um blusa de frio. Ele fica parecendo uma criança de tanto que fica colocando e tirando coisas da bolsa, a Laura só fica rindo da cela.

-Ok pode parar com isso. Falo colocando a mão no ombro dele.

-Mas isso é maneiro demais.

-Bem vocês já podem ir, tem uma trilha que leva direito para saída da cidade. Ela disse entregando a chave de um carro. Fica tranquilos tiramos os rastreadores que colocaram, mas se quiser verificar tudo bem.

Ela levou a gente até a garagem e levou até o carro. Não sei que deu em mim mas vou pedir logo de uma vez.

-Você poderia dar alguma forma de contato.

Quando termino de falar todos inclusive a Laura ficaram surpresos, a ponto de fazer todos pararem o que estavam fazendo. Olho pro lado e vejo a tal Sophie olhando com a cara mais chocada.

-Sim, por que não, bem pra falar a verdade o meu marido colocou um celular dentro da bolsa e está com nossos números se quiser entrar em contato é só ligar.

Depois disso a Sophie chamou a Laura e ela voltou para dentro da casa, o Pedro falou que está tudo ok, entramos no carro e abri a garagem e sair. Peguei a trilha que foi indicada pela Laura.

-Aonde querem ir primeiro?

-New Orleans, sempre quis ir lá, e sem falar que tem um grupo de caçadores que se dão bem com seres sobrenaturais. Disse o Matheus.

-E como você sabe disso? Digo olhando de relance pelo retrovisor.

-Ouvi num bar que fui.

-Ok, melhor do que nada. Disse saindo da cidade.

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Durante a história vou mostrar sobre eles.

O capítulo pequeno, mas na próxima vou fazer maior. E vamos ver que vai acontecer com os Wright.