Capítulo 37

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Pov Sophie

Ouvi o Lau mim chamando de mãe encheu meu coração de tanta alegria que acabei chorando, o Lakis pensou que estava triste por causo disso mas era contrário estava realmente feliz, ainda não queria conversar com ele sobre o assunto dessa comunicação secreta com meu pai e a parte que mim toca mas o que eles não sabem é que comecei fazer minha própria investigação, se eles acham que vão fazer as coisas e mim deixar de fora estão muito enganados, não sou do tipo de garota que fica com medo e se escondendo por ameaças, sempre enfrentei tudo de frente dês da minha época de hacker não vai ser agora que sei sobre o mundo sobrenatural e faço parte dele que vou mim esconder como uma garotinha assustada com medo do bicho papão. O problema é fazer a investigação sem chamar muita atenção já que estou sento vigiada 24 horas por dia e entrar em contado com meus antigos contados do tempo de hacker é impossível já que na mentes deles, eles nunca mim conheceram o muito menos o pseudônimo. Só tenho duas opções, a primeira é encontrar alguém que possa mim ajudar sem levantar suspeita o que vai ser basicamente impossível já que todos estão mantendo tudo em "segredo" para mim proteger, a segunda opção é entrar em contado com algumas pessoas do tempo de hacker e conseguir a confiança deles sem que suspeitei que já conheço sendo assim sem revelar o mundo sobrenatural. Claro que a segunda é a mais viável mas o problema é que as pessoas que mim envolvia tinha uma certa ligação com o submundo humano isso pode ser um pouco complicado.

-Mama. Disse o Lau e olhei pra ele.

-Sim querido que foi? Perguntei enquanto ele segura minha mão.

-Posso assisti aquele filme que você e tio Tayli estavam falando. Disse o Lau com os olhos brilhantes com esperança de dizer sim.

-Não pode querido, aquele filme é pra gente grande. Disse e olhinhos dele ficou uma expressão triste.

-Ta bon. Disse o Lau ainda triste.

-Mas se quiser podemos ir na área de cinema e assistir o seu filme favorito, e depois podemos ir até o escritório do seu pai para depois almoçamos que tal? Perguntei e ele começa a acede com a cabeça um positivo todo animado.

-Então vamos mama. Disse todo empolgado e soltou a minha mão e saiu correndo na minha frente.

-Lau não corra, você vai cair desse jeito. Disse e ele continuou a correr e olhei pro lado e o Gwyan negando com a cabeça.

-Crianças nessa idade tem que acabar com as energias nessa hora da manhã se não de noite elas ficam agitadas. Disse Gwyan dando os ombros.

-Tem filhos Gwyan? Perguntei sem tirar os meus olhos do Lau.

-Sim senhora. Disse o Gwyan com seu tom sério e profissional.

E fiz uma careta por mim chamar de senhora, já tentei fazer ele só chamar pelo nome mas é uma coisa impossível, deixo isso de lado e vou com Lau para área de cinema daqui do hotel e colocamos o filme que é o favorito, não sou boa com filmes então não faço a menor ideia de que filme é esse mas se deixa o meu filho feliz pra mim está tudo bem, é tão bom refere ao Lau como meu filho, quando vi ele pela primeira vez tive uma sensação de carinho que não sabia explica naquela hora mas agora meu instinto é proteger ele e nunca deixar alguma coisa ruim acontecer com ele. O filme acabou e não prestei muita atenção mas animação do meu filho é bem contagiante e acabei entrando nessa animação toda, fomos direto para o escritório do Lakis a secretaria do Lakis fez uma pequena reverencia e falei bom tarde pra ela e ela deu um pequeno sorriso para nós, entrei com o Lau dizendo como vai ser divertido almoçar com todo mundo e rindo da animação dele, quando olhei pra frente fiquei em totalmente em choque que é meu pai bem aqui, como isso é possível era pra ele nem está no mesmo local que eu já que aquela bruxa maluca está atrás da gente e parece que está rastreando os paços dele, coloco o Lau no chão e ele vai até o Lakis e voltou em mim.

-Pai. Perguntei ainda um pouco em choque e olhei para todos na sala.

O meu pai olha pra mim e vejo carinho e uma certa saudade na expressão dele, ele levanta vem na minha direção e mim dar um abraço que dar pra sente que ele sentiu muito minha falta, por alguns segundos fiquei sem reação mas depois retribuir o abraço o apertando forte, nem eu sabia que sentia essa falta de um abraço parteno e amoroso de certa forma, quando estava preste a perguntar o que aconteceu pra ele está aqui, o por que da visita repentina e por que não mim contatou antes entre outras perguntas que corre na minha cabeça ouço uma explosão e todos na sala entram em alerta, o Lau esconde a cabeça no pescoço do Lakis por medo que o barulho fez, o Gwyan entra na sala com a expressão muito mais séria que o normal.

-Senhor estamos sendo invadidos por cover de bruxas que utilizam magia negra. Disse o Gwyan com celular na mão e todos ficaram tensos, mesmo que seja pouco tempo no mundo sobrenaturais sei o que exatamente isso significa.

-Faça a evacuação do hotel inteiro, principalmente os humanos, mande os melhores elfos com afinidade com magia branca para deter e fazer a proteção de todos evacuados, não teremos tempo para esconder o mundo sobrenatural então assumirei a responsabilidade de tudo acontecer então não se contenham e chame o clã Wright. Disse o Lakis com o tom de ordem e extremamente sério.

-Sim senhor. Disse o Gwyan que saiu falando no celular parece que repassado as ordens do Lakis.

-Então o que planeja fazer agora? Já sabemos quem está ordenando esse ataque muito bem. Disse calma e fico impressionada como estou mim acostumando com tudo isso.

-O que mim intriga é como ela sabe que estou aqui agora, consegui um feitiço impossibilita minha localização, então como? Perguntou meu pai mais pra si do que pra alguém especifico.

-Ela não está vigiando o hotel? Deve que um dos "vigias" o viu entrando, não? Perguntei dando os ombros.

-Impossível que tenham visto eles, já que vieram por um portal e apareceu na minha frente. Disse o Lakis passando a mão nas costas do Lau tentando acalmar ele.

-Não temos tempo pra isso agora, precisamos pensar num plano agora de contra ataque mais especifico já que não sabemos de quantos bruxos estão agora nós atacando. Disse meu pai passando a mão pelo cabelo.

-Infelizmente temos que ficar na defensiva se não será nossa morte, já que não sabemos quanto são e quanto habilidosos são e sem falar a localização de todos. Disse o Lakis 

Nessa hora entrou o Jorge e os outros, todos com a expressão séria e deu pra perceber que também tensos com toda situação que mais avalia mais ruim fica, não sabemos praticamente nada sobre o inimigo e sem falar que não sabemos como conseguiu passar pela seguranças do Lakis e como em prantaram as bombas no prédio porque com toda certeza esse barulho foi aqui dentro.

-Como está a situação atualmente? Pergunto o Jonatha com olhar diretamente para o Lakis.

-Não sabemos ainda mas seremos informados logo. Disse o Lakis

-Ficar aqui é o mesmo que entrar numa armadilha a única entrada e saída e aquela porta é melhor começássemos a andar e ver se saímos do hotel e encontramos um lugar seguro. Disse Tarley.

-Por que ninguém usa a cabeça e usamos um portal. Disse a Rebeca.

-Eles não devem ser burros à ponto de não fazer um feitiço que impede de criar portais, não? Disse meu pai com a maior calma do mundo.

-Se não tentar não vamos saber, parece que estão entrando mais, e não parece que estão no nosso lado. Disse o Alan olhando pra janela.

-Merda. Disse o Nathan

-Então o que pretende fazer? Perguntou o Jonatha olhando pro meu pai.

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Mais um capítulo espero que tenham gostado.

  

Clãs (Livro 2) Completo Onde histórias criam vida. Descubra agora